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Halsey - BADLANDS

Média: 73 / Críticas: 19

Honey: 95

L0ner: 90

Yuri: 87

Coreano: 86

Badzgabs: 81

Jinmin: 75

Miguel: 75

Artsy: 74

Benedita: 74

Loann: 73

Lily: 71

Renato_Siilva: 71

FrankLucena7: 69

Fletcher: 67

Lohan: 65

Tytu: 65

LuVincents: 64

Minogudo: 52

Skorpion: 47

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Comentários:


Honey - 95/100: "Entregando um dos melhores debuts das artistas da nova geração, Halsey chegou sentando na janela e na mais perfeita época com o pop-alternativo pseudo indie adolescente em alta. O álbum recheado de produções A+ ainda conta com um plot fictício muito bem trabalho que rendeu visuais incríveis e é, na minha opinião, um dos melhores conceitos de um álbum pop da última década."


L0ner - 90/100: "Hinário do tumblr, Halsey mostra o seu talento com sua voz rouca, letras e melodias viciantes, cada música tem o seu diferencial mas trazendo uma coesão. Badlands fez eu me apaixonar completamente pela Halsey, ela criou um universo todinho seu que até hoje é o favorito de muitos fãs."


Lohan - 65/100: "Halsey, neste disco, conseguiu soar melancólica e metódica o suficiente para pular faixa a faixa sem se arrepender. Mas, pelo menos, trouxe um trabalho linear.

Sem muitas delongas, a melhor faixa é “Ghost”, onde a intérprete conseguiu passar um ar místico e interessante na medida; além se ser uma faixa bem produzida, com várias camadas. Muitas (músicas) são ruins e chatas, e o restante soa mediano.

Trata-se de um trabalho coeso até, mas não cativador. “New Americana” é um exemplo de música a não se fazer jamais, pois é um porre de ruim (só a produção que salva).

A estética mais sombria ficou interessante e ela conseguiu êxito em trazer a tona neste CD."


Minogudo - 52/100: "Bom, se tiverem alguma dúvida do que eu falei sobre ela na review do K-12, já podem ouvir esse disco para confirmar. Com um som que parece bastante moldado pela gravadora como um pote de plástico da Sanremo, todo o álbum não consegue transmitir emoção alguma, parecendo uma repetição de “Closer” em versão alternativa na maioria das suas faixas. Se existem destaques como “Colors”, “Control”, “Hurricane” ou “Castle”, eles logo conseguem broxar o ouvinte por alguma característica de já-vimos-antes-em-qualquer-canção-pop. Ela cativa pelo seu lírico, mas também não há nada demais. O massacre crítico é pertinente em cima da artista, que continua trilhando caminho com essa sonoridade passada, insípida e insuportável na maioria das vezes. “Pior coisa que já nos aconteceu na música” é um peso gigante pra se carregar, mas se é para não fazer uma preciosidade no indie como “Gasoline”, melhor nem começar."

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