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Lana Del Rey - Honeymoon

Média: 71 / Críticas: 22

Honey: 100

Fallon: 92

Skorpion: 87

Yuri: 85

Artsy: 84

February2017: 83

Miguel: 80

Coreano: 79

Badzgabs: 78

Romulx: 78

Almir: 74

Lily: 72

EveryWarrior: 70

Wax: 68

Benedita: 67

LuVincents: 60

Pdfalan: 60

Sleet: 58

Thyrruana: 55

Rozzabsol: 52

Tytu: 50

Lohan: 37

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Comentários:


Honey - 100/100: "Segundo melhor álbum da lenda, atrás apenas do suprassumo Ultraviolence. Extremamente subestimado pela fã base e pelos de fora, ele foi o auge estético da Lana e possui uma sonoridade tão gostosa que parece de outro mundo. Art Deco, Religion e Salvatore me fazem esquecer completamente do mundo a minha volta. We both know that it’s not fashionable to love me."


Fallon - 92/100: "É um dos meus favoritos da Lana! As músicas são de uma qualidade imensa e o álbum traz uma vibe que eu tenho até dificuldade de mensurar. Um dos melhores trabalhos que já ouvi, de longe. O álbum é crescente e soa atual a cada dia que passa."


Artsy - 84/100: "Quando descobri a Lana em 2014 (talvez um pouco mais tarde do que a maioria das pessoas), ela estava prestes a lançar o seu terceiro disco de estúdio, Ultraviolence. Me apaixonei quase que instantaneamente por ela, era uma cantora muito promissora e que vinha em uma crescente artística desde o seu primeiro disco. Ultraviolence até hoje é minha obra preferida e onde mais vi uma versatilidade nela, se arriscando no rock psicodélico e fazendo isso com maestria.

Entretanto, quando “Honeymoon” foi lançado, aproximadamente um ano após o Ultraviolence, senti um grande retrocesso. O disco definitivamente não era ruim, mas ao mesmo tempo era o mais monótono e “seguro” dela, e até hoje continua sendo um dos pontos mais fracos da discografia mesmo ao lado de “Lust For Life” (que acredito que não funcione muito bem como um todo, mas que tenha algumas faixas muito melhores que o “Honeymoon” inteiro). Meu encanto então se apagou e, apesar de ainda ouvir os seus novos lançamento, nenhum disco me captou como antes.

Temos aqui um conjunto de faixas que em sua maioria parecem a mesma coisa. Possuem a mesma construção, as mesmas melodias, os mesmos instrumentos, a mesma voz dormente da Lana por catorze faixas diferentes. As canções também são desnecessariamente grandes, de forma que poucas criam no ouvinte (que não seja fã, é claro) a vontade de retornar a elas. Além disso, a falta de personalidade da Lana nesse disco também torna difícil criar apego com alguma das músicas.

“High By The Beach” talvez seja um dos grandes destaques aqui. É uma das músicas mais diferentes do disco quebrando a monotonia com uma batida incluindo influências do hip-hop. Extremamente radiofônica e com certeza uma escolha certeira para single. “Salvatore” é uma canção que, apesar do conteúdo lírico de qualidade duvidosa, também considero uma das melhores dentro dessa obra, possuindo um dos seus melhores refrões e uma sonoridade “épica” remetendo a trilha sonora de algum filme no estilo de “O Poderoso Chefão”.

Existem também as faixas que poderiam estar entre as melhores, mas que por algum detalhe falham. É o caso de “Freak”. Na primeira vez que ouvi o “Honeymoon” foi a canção que mais me chamou atenção e até ouvi algumas várias vezes. Poderia ser uma faixa perfeita, mas o refrão é simplesmente terrível e estraga toda a atmosfera inicial da música. Algo que ficou muito bem feito foi a transição dessa faixa para a próxima, “Art Deco” faixa essa, inclusive, que funciona muito melhor que “Freak” nessa sonoridade trip hop etérea.

Mesmo com todos os pequenos defeitos, “Honeymoon” é um disco bom e coeso mas tedioso, falhando em se destacar na discografia da Lana seja em sucesso ou seja em qualidade. Na minha opinião, desde esse disco a Lana nunca mais conseguiu se recuperar e seus trabalhos começaram a ser questionáveis."


Lohan - 37/100: "E vamos de massacre? Sim!!! E antes de começar, como Lana Del Rey consegue lançar um sonífero tão lento e maciço quanto este, enquanto a mesma lançou uma obra prima do pop contemporâneo, vulgo ‘Born to Die’? Sim, exatamente… é uma pergunta sem resposta.

O disco em si não é tão ruim, talvez não chega a ser o pior material lançado pela lenda do sono… mas, deixou a desejar em vários aspectos possíveis e existentes no mundo do indie-pop e/ou alternativo. Tudo bem que ela lançou uma sonoridade nova e convergente (de certa forma) com os anteriores, mas não foi tão perspicaz quanto.

É comum artistas lançarem diferentes formatos de estilos musicais para expandir e mostrar versatilidade para o público aumentar… mas Del Rey só diminuiu mesmo o número de pessoas com insônia (o que é algo extremamente positivo) após ouvirem este CD.

No mais, a estética vintage, barroca, rococó, transcendental, nada sóbria, arte deco, …, vingou para uma certa parcela de fãs e admiradores, mas não para o público em geral; tendo em vista que o disco da artista mais vendido e que até hoje pontua nos charts globais é o ‘Born to Die’."

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