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Little Mix - Confetti

Média: 76 / Críticas: 23

Andrx: 95

Fallon: 95

MpDelicate: 90

Honey: 89

Sleet: 88

Campbell: 85

Loann: 85

Coreano: 84

Badzgabs: 83

Sugarpink: 81

Almir: 78

Tytu: 78

Yuri: 78

Elder: 73

EveryWarrior: 73

Miguel: 73

Rozzabsol: 73

Artsy: 68

February2017: 67

LuVincents: 61

Lohan: 60

Skorpion: 50

xNilsSjoberg: 42

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Comentários:


Fallon - 95/100: "O cd surge como um oásis no fim de 2020. O álbum é alegre, divertido e com uma sonoridade que realmente te faz querer sair por aí jogando confeti pra cima. O álbum peca um pouco por ser safe sound, mas mesmo assim, traz músicas que se destacam frente outras que seguem a mesma linha. Obrigado, Little Mix! Melhor álbum desde o Salute!"


MpDelicate - 90/100: "Sem dúvidas é o álbum da carreira das meninas. Apesar de ter 2 faixas que não ouço muito, elas se encaixam bem no álbum. São 13 músicas, bem coesas e aplicadas onde deveriam. Tem algumas das melhores letras delas também. E uma coisa que admiro no Little Mix é como elas conseguem fazer uma música comercial de qualidade e que ainda consegue explorar os vocais delas 4, que são muuuuuuito bons."


Artsy - 68/100: "Confetti é o sexto álbum de estúdio de um dos grupos femininos mais populares da contemporaneidade, Little Mix. Apesar das cinco garotas já terem uma longa trajetória na música, poderíamos de certa forma considerar também esse como seu “primeiro disco”, por ser a primeira vez que tiveram mais controle sobre sua arte e as decisões da sua carreira após o término do contrato com a Syco Entertainment, gravadora de Simon Cowell.

Quando ouvi os singles Holiday e Break Up Song pela primeira vez alguns meses atrás, minhas expectativas para esse disco haviam sido derrubadas. As músicas pareciam qualquer música dance pop genérica, e não mostravam o verdadeiro potencial que o grupo possuía, então temia que o disco inteiro iria acabar sendo assim. De certo modo, em comparação com o seu predecessor LM5, o álbum se volta sim para uma sonoridade pop com mais sintetizadores, vocais super processados e batidas uptempos dançantes, mas as músicas escolhidas para divulgação talvez não tenham sido as melhores pra apresentá-lo.

Existem faixas ao longo da tracklist que possuem elementos muito interessantes, como “If You Want My Love”, que em alguns momentos remete positivamente a alguma produção dos anos 2000 da Britney Spears ou do grupo NSYNC’, a faixa título “Confetti”, uma poderosa e bem-produzida faixa pop com refrão que gruda na cabeça, e “Happiness”, fofinha e inspiradora que fala sobre a descoberta da felicidade e do amor próprio. Por outro lado, temos também algumas das piores músicas do grupo presentes nesse álbum, como a terrível “A Mess (Happy 4 U)”.

No geral é um disco bem produzido e coeso sonoramente, liricamente mediano, que enfrenta muitos altos e baixos, mas falha em trazer muitas músicas memoráveis para o catalogo do Little Mix. “Confetti” não consegue deixar sua marca nem no ano e nem na discografia do grupo."


February2017 - 67/100: "É um álbum pop muito básico com a fórmula repetitiva delas que funcionou no Glory Days - como em Is Your Love Enough? por exemplo que foi óbvia e ainda assim é boa - e tinham se desprendido um pouco no LM5, foi realmente um regresso na discografia. Ele é básico mas não uma catástrofe; para ser justo; pois ainda tem algumas músicas realmente boas embora sejam minoria no álbum como Rendezvous, My Love Wont Let You Down e If You Want My Love.

De resto as fillers do Glory Days e Get Weird soam um pop mais atrativo."


xNilsSjoberg - 42/100: "Sem motivo aparente para jogar confetes, Little Mix entrega album dispensável.

Estamos em 2020 e ainda podemos escutar um lançamento ocidental de uma girlband, que de girl não têm mais nada, arquitetado numa mesa de reunião de empresários — ou num meeting no aplicativo Zoom. O álbum atende a um compilado de elementos mainstreams atuais sem nunca alcançar o potencial de suas prováveis inspirações.

O álbum não parece trazer nada de novo, não só para a cena musical do mercado, mas também parece não acrescentar novidade na discografia do grupo. Porém, não chega a ser um passo tão em falso assim: esse soa o trabalho mais bem produzido, tanto nos arranjos vocais quanto na produção e arranjos por trás da voz das quatro.

Uma receita com tantas pitadas de tantos temperos, para além dos óbvios de Dua Lipa, que não foge muito do que se espera de consumir esse formato de grupo nos dias atuais — em que temos acesso muito mais fácil a artistas com muito menos gosto de plástico no fim das receitas.

Ao atravessar a metade do álbum e chegar em “Gloves Up” já é totalmente exaustivo ouvir o refrão explosivo melódico com a presença de todas no arranjo vocal. E uma sensação já paira: tudo que não é refrão aqui soa bem mais interessante. A faixa é seguida de “A Mess” em que nos primeiros versos parece que o produtor informou “bem, seu sei que você se cansou ao chegar até aqui então tome um pouco de descanso”. Mas o refrão vem e, surpresa, era mentira.

A balada “My Love Let You Down” traz um respiro e leva embora a sensação de estar ouvindo o mesmo refrão em todas faixas. Liricamente é uma “Amigo Estou Aqui” do Toy Story revestida de belos cintilantes clichês vocais de girlband. Já “Redezvous” é, na verdade, um Deja-Vu. Porque é a mais pura sensação de já ter ouvido aquilo antes de alguma PCD da vida. Mas não é só de inspiração em girlband que vive o final do álbum, há um quê de Backstreet Boys em “If You Want My Love”. Já “Breathe” retoma elementos da prima parte do álbum, pra ninguém dizer que não tem coesão.

A sensação é que as faixas finais estavam sendo produzidas quando um grupo de executivos da indústria ouviram o Future Nostalgia e outros álbuns e disseram: suspendam tudo, vamos fazer outra coisa. E fizeram. Enquanto alocaram as faixas anteriormente prontas ao final. Porque soam deslocadas e um pouquinho mais antiquadas.

O confete que pode se jogar aqui é que não é um passo em falso o álbum. Há uma melhora na qualidade, ainda que isso não signifique evolução. É como receber os amigos em casa e preparar a receita que todos já estão acostumados a degustar por aí. Não tem erro porque não tem risco."

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