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Perlla - Eu Só Quero Ser Livre

Média: 72 / Críticas: 20

Fallon: 94

Lohan: 91

Coreano: 88

LucasBeat: 85

GabrielC: 79

Loann: 79

Artsy: 76

February2017: 75

Luiza: 75

Pdfalan: 72

Everton: 70

Tytu: 70

Igor: 69

LuVincents: 69

Skorpion: 65

Badzgabs: 64

Guiodesu: 62

EveryWarrior: 59

Sleet: 55

Miguel: 45

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Comentários:


Fallon - 94/100: "O álbum Eu Só Quero Ser Livre traz o melhor da vibe do funk/pop/melody. Com uma abertura memorável, o álbum vai em constante crescimento do inicio ao fim. Com forte influência dos anos 80, seja na sonoridade ou nas letras (com a presença de um cover da época), Perlla traz um trabalho coeso e coerente, sem fugir do segmento e de toda a proposta da carreira. E o melhor, soa fresh com o passar dos anos."


Lohan - 91/100: "Perlla realmente levou o tema central: “Eu só quero me divertir e ser livre” ao pé da letra e cravou um disco totalmente memorável e perspicaz.

Nitidamente, o CD já abre com três clássicos musicais do funk melody nacional, quais sejam: “Eu Vou”, “Tremendo Vacilão” e “Totalmente Demais”, que são três marcos na cultura brasileira em vários aspectos, tanto no pop quanto no funk. A quarta canção é “Estória de Caô”, que muito bem estruturada e com letra feminista extremamente bem posicionada, soando como uma verdadeira obra de arte moderna em pleno 2006. Em “Já Não Somos Mais Livres” ela consegue passar toda a ‘liberdade’ intrínseca, de dentro para fora, ciente de que um novo momento virá. Seguindo, “Cansado”, “Para de se Iludir” e “Beijo Bom” formam a trindade mais adolescente do conjunto, nada muito profundo e liricamente certeiro. Mas, recupera toda a força em “Groove Dance” que é uma faixa energizada e totalmente empolgante, onde a interprete mescla influências da disco music e do eurodance numa só batida (uma verdadeira ascensão). E a sequência final “Depois do Amor”, “Tudo Bem” e “Males” fecha o disco com chave de diamante e eleva Perlla ao estrelato garantido.

Sem mais, trata-se de um material completamente memorável, coeso e linear. Uma verdadeira aula de como se fazer um disco pop chiclete e marcante. E tudo isso, levou Perlla a ser coroada a rainha do Funk Melody dos anos 2000 até a perpetuidade."


Coreano - 88/100: "Um álbum pop com influências de funk melody e dance music muito gostoso, a combinação ficou perfeita. Letras também bem elaboradas, seja sobre relacionamentos, empoderamento feminino, ou apenas para dançar. A produção não deixa a desejar em nada, como mencionado anteriormente, os elementos de cada ritmo casaram perfeitamente. Perlla surge no cenário musical brasileiro já com um ótimo debut, cheio de hits que marcaram a época, extremamente memoráveis até hoje. O destaque vai para ‘Tremendo Vacilão’, Perlla deixa claro aqui que não deita para homens, é ela quem está no controle e decidi o que bem entender. Menções honrosas a ‘Eu Vou’ e ‘Depois do Amor’ também que foram grandes hits no país e certamente está na boca de todos."


GabrielC - 79/100: "A trinca que abre o álbum é perfeita, mereceu o hit que teve na época.

Groove Dance maior surpresa do álbum.

Cansado acidente sonoro que não deveria existir, até diminuí a nota na avaliação final.

E o cover do Claudinho e Buchecha é mediano."


Artsy - 76/100: "Antes de Anitta e Ludmilla, existia Perlla, a cantora que abriu as portas para todas as cantoras de Funk Melody que vieram depois com seu álbum de estreia, isso em pleno 2006. “Eu Só Quero Ser Livre” é um daqueles álbuns que está marcado na história da música brasileira. Pode não ser o mais aclamado ou o mais vendido, mas foi muito importante para moldar a música funk e definir o que seria tocado anos mais tarde.

Logo de cara, o disco inicia com alguns dos principais hits da cantora: “Eu Vou”, o cover da canção “Totalmente Demais” da banda Hanói-Hanói e a atemporal “Tremendo Vacilão”. Apesar de terem sido lançadas mais de dez anos atrás, essas músicas poderiam ser facilmente confundidas com algum lançamento de 2013-2015. Isso só mostra o quão bem tais faixas envelheceram com o tempo.

Após essa sequência de sucessos, temos algumas faixas menos conhecidas do álbum que não tiveram a oportunidade de se tornarem singles. Alguns destaques vão para “Estória de Caô”, “Groove Dance” e “Para de Se Iludir”, algumas faixas pop muito interessantes que misturam elementos que vão do R&B até a música disco. Não tão fortes quanto os singles mas não deixam de ser ótimas, assim como grande parte dessa obra.

O disco é muito bem feito, e as faixas conversam bem entre elas. É uma das melhores e principais obras no gênero musical que está inserida, poucas pessoas dentro do Funk Melody conseguiram se igualar ou se aproximar da qualidade e do impacto do “Eu Só Quero Ser Livre”. Sem dúvidas é um álbum que vai sobreviver ao tempo e continuar sendo referenciado no futuro pelos artistas pop/funk que vierem a surgir."

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