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P!nk - M!ssundaztood

Média: 76 | Críticas: 25
Anonimate: 93
Enkj: 85
Fallon: 82
Perseu: 82
Badzgabs: 81
Jinmin: 81
Coreano: 78
MeltAway: 78
Vitucin: 78
Everton: 77
Radiatelove: 77
Perrylogia: 76
Wax: 76
Artsy: 75
Miguel: 75
Loann: 74
Renato_Siilva: 74
Lily: 72
Fletcher: 71
Benedita: 70
Lohan: 70
Sleet: 70
Honey: 69
LuVincents: 68
Skorpion: 65
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Comentários:

Anonimate - 93/100: "Após o seu debut com sonoridade R&B sem pretensões de qualidade ou sucesso (mesmo assim abocanhando 2 hits, “There You Go” e “Most Girls”), P!nk decide bater de frente com o chefão L.A Reid e lançar um álbum que realmente reflita quem ela é. Com uma sonoridade que mescla pop, rock, R&B, neofolk, hiphop e até mesmo blues, P!nk consegue criar uma atmosfera coesa, cantando sobre temas de sua vida, como o divórcio de seus pais (Family Portrait), o abuso de drogas em sua adolescência (Just Like a Pill), as histórias de guerra de seu pai em “My Vietnam” e a reflexão sobre sua vida e a fama (Don’t Let Me Get Me). Sendo influência para obras como “Stripped” (Christina Aguilera), “Let Go” (Avril Lavigne), “Know-it-All” (Alessia Cara) e até mesmo “Future Nostalgia” (Dua Lipa), M!ssundaztood é um clássico moderno do mundo pop e merece ser apreciado."

Fallon - 82/100: "Álbum icônico e fresh. As músicas não soam datadas e envelhecem bem. P!nk entrou um trabalho maravilhoso, cheio de momentos altos e com replay value. A lenda sabe o que faz. Eu amo."

Perseu - 82/100: "P!nk traz aqui seu álbum mais importante da carreira, onde deixa de lado sua sonoridade R&B imposta pela gravadora e mergulha no pop/rock. Quebrando o molde das popstars da época que tentavam a todo momento passar uma imagem de garota perfeita, ela faz justamente ao contrário: coloca em pauta todas as suas imperfeições e fragilidades. Relata sobre temas maduros como abuso de drogas, separação dos pais, diversos conflitos internos e vários outros. Não é à toa que serve de inspiração para muitas da nova geração."

Vitucin - 78/100: "P!nk deu uma das maiores reviravoltas já vistas na música Pop contemporânea, ao sair do R&B engole-à-força que lhe foi ‘‘ofertado’’ ao assinar com a gravadora no início da carreira, pra começar (ou re-começar) o que seria uma das maiores carreiras na música de todos os tempos. Expondo temas sobre não ser compreendia enquanto pessoa e como artista em uma sociedade que exigia mulheres femininas e acertadamente sexys e outros problemas pessoais que passou na infância e adolescência, a artista traz de maneira simples, mas não idiota, e também sarcástica como ela via esse mundo e como ela ia se posicionar do alto dos seus 22 anos pra enfrentá-lo."

Fletcher - 71/100: "‘‘M!ssundaztood’’ é um álbum que se mostra muito forte mas que é extremamente frágil, com sucessão de singles muito bem idealizados - (coincidentemente, os singles são as melhores músicas do disco), sobra então canções que não condizem com a narrativa do álbum, sendo fracas e muita das vezes sem nenhum replay value.
Os destaques são ‘‘Family Portrait’’ e ‘‘Just Like a Pill’’ que carregam uma força enorme, e sem elas o disco fica abatido, ‘‘Lonely Girl’’ é a melhor non single e encaixa perfeitamente no álbum e na proposta da cantora, em seu tom agressivo e ao mesmo tempo sutil."

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