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Avril Lavigne - Let Go

Média: 79 | Críticas: 32
Fallon: 100
Guto: 100
Igorfioravante: 93
Loann: 93
Arthurmell0: 91
Lohan: 90
February2017: 89
Honey: 88
Work: 87
Skorpion: 86
Matheus: 84
Sugarpink: 84
Badzgabs: 81
Coreano: 80
FrankLucena7: 79
Bulma: 78
Sleet: 78
Artsy: 77
Beau: 77
Maiiksantos: 76
PrimalHeart: 74
Renato_Siilva: 73
LuVincents: 72
Lily: 71
Koreaninhopereira: 70
Minogudo: 70
Eltonwalisson: 69
Tytu: 67
Rozzabsol: 65
BoyToy: 61
Miguel: 60
MeltAway: 55
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Comentários:

Fallon - 100/100: "Um álbum extremamente marcante, coeso e cheio de coisas icônicas. Esse hinário me acompanha desde muito tempo, e meu carinho por ele é enorme. Esse álbum traz, além das lendárias “Complicated” e “Sk8ter Boi”, as maravilhosas “Unwanted” (cujo refrão é TUDOOOOOO) e “Things I’ll Never Say”, que seriam facilmente singles, e assim como as já citadas, seriam marcantes e atemporais… Esse álbum traz o melhor do pop/rock dos anos 2000. Avril trouxe muita essência e personalidade nesse disco. É, de longe, um dos melhores discos da carreira da artista. Merece ser aclamado e aplaudido."

Guto - 100/100: "Avril surgiu com um som diferente de suas contemporâneas (Britney, Christina, J.Lo, Jessica Simpson), influenciada por artistas como Blink 182, Green Day, Alanis Morissette, Lisa Loeb e Natalie Imbruglia, conseguindo se estabelecer como uma voz as angustias dos adolescente traduzindo elas perfeitamente em faixas como Anything But Ordinary, Nobody’s Fool e Complicated. Muito catchy e bem produzido, o álbum faz jus as suas 17 milhões de cópias vendidas. Me conecto com esse álbum desde muito cedo e me acompanha desde a época."

Loann - 93/100: "Quando ele foi lançado eu nem era ligado na Avril, conhecia os singles apenas, e já adorava mto. Mas o álbum todo é maravilhoso, tem razão pros fãs sempre quererem um LG 2.0 kkkkk Esse é um clássico da carreira, debut perfeito e merece toda a aclamação possível. Tá chorando por que Hello Kitty?"

Arthurmell0 - 91/100: "Let Go é um álbum realmente muito bom. Traz um contraste realmente positivo do que tava acontecendo na música na época. Lavigne retrata no seu álbum de estúdio: aceitação e autoaceitação, mudanças, solidão, virgindade, relacionamentos falidos por conta de drogas… mesmo que subentendido. Avril trouxe em seu álbum as vivências do que ela e muitos jovens ainda vivem o que torna seu álbum atemporal diferente de alguns que estão aí hoje."

Lohan - 90/100: "Avril mostrou que havia se lançado no mundo da música para ficar, e não é que conseguiu ultrapassar a barreira do machismo (onde o mundo do pop/rock era dominado por artistas masculinos) e conseguiu vender mais de 20 milhões de cópias com apenas este disco. Um dos marcos dos anos 2000.
O pop punk que Lavigne trouxe mostrou ao mundo que as meninas podem sim fazer um som legal e coeso ao mesmo tempo e ser aclamada pela crítica e atingir um público de várias idades. “Complicated” ultrapassou várias décadas e se tornou um hino teen consolidado; “Sk8ter Boi” é um pop rock mais dançante e cativante e “I’m with You” é a balada da carreira e a melhor música da carreira. As outras faixas: “Mobile”, “My World” e “Nobody’s Fool” são as melhores não-singles deste disco e certamente marcaram a vida de muitos. Este CD trouxe um grande impacto no mundo mainstream e levou o estilo musical a um patamar mais elevado para as mulheres, tanto é que Miley Cyrus, Kelly Clarkson, Hilary Duff e Lindsay Lohan surfaram na onda do pop-rock graças também a astúcia de Avril, e posteriormente influenciou também Selena Gomez, Demi Lovato e Katy Perry. No mais, o disco é totalmente memorável e marcou uma década regada de pluralismo musical."

Coreano - 80/100: "Um ótimo álbum da lenda Avril Lavigne, os singles são simplesmente ótimos e bastante memoráveis, marcaram minha adolescência. As faixas não singles são inferiores aos singles, não que seja ruim, só esperava que mantivessem o mesmo nível/qualidade, mas ainda o fato é que não tem nenhuma música ruim. Destaque vai para as lendárias ‘Complicated’ e ‘I’m with You’, sendo esta última a minha música favorita da canadense, a letra é simplesmente perfeita e um pouco tristinha, trilha sonora das minhas noites tristes e solitárias."

Beau - 77/100: "O Let Go é um clássico muito coeso. Tem músicas excelentes como Complicated, I’m With You e Nobody’s Fool, mas também tem algumas músicas com lírico e melodia básicas, e bridges fracas que, apesar de seguirem o tom do álbum, não complementam em muitos aspectos e não elevam o nível o trabalho em si. Quero ressaltar também as baladas Tomorrow e Anything But Ordinary que são muito boas e conseguem sustentar o álbum após o inicio impactante (até a quarta música). A nota seria mais baixa se não fosse por essas duas músicas."

Rozzabsol - 65/100: "O primeiro disco da canadense parece composto por dois discos distintos, enquanto a primeira parte é mais carregada de energia e arranjos mais pesado, a segunda é orientada pro lado mais acústico, beirando uma tentativa de soar country.
Num geral, é um álbum que começa bem, sólido e preciso, mas conforme vai passando, se torna entediante e previsível - mas não chegando a ser ruim (salvo Nobody’s Fool, que é extremamente questionável), de fato."

BoyToy - 61/100: "Avril estreia na música indo na contramão das outras jovens artistas. Lançando um álbum pop/rock com influências de rock alternativo, pós-grunge, country e pop/punk. Como diferencial das demais estrelas, ela trás uma personalidade rebelde e adolescente que em muitas vezes, chega a ser forçado de tão irritante, porém com um público que busca isso.
O álbum inicia com “Losing Grip” e já fica claro em qual direção estamos seguindo. O sobrenaturalmente cativante smash “Complicated” é um dos pontos altos do álbum e anima o ouvinte a continuar se aventurando pelo álbum. “Sk8er Boi” é o momento característico de Lavigne aos dezessete anos. Sobre uma onda de acordes de guitarra de pop/punk, ela narra um enredo engraçado, uma patricinha despreza um esqueitista por suas roupas, mas anos depois ele se torna estrela da MTV e namorado da própria Avril. Na sequência vem a grammy nominee “I’m With You” que junto com as duas últimas são frutos da parceira de composição de Lavigne com os integrantes do The Matrix. Se tornando o ponto chave do projeto. É aqui que vemos o potencial da canadense como compositora.
Em “Mobile” enquanto Lavigne lamenta sobre ondas de violões acústicos e elétricos, sua voz ocasionalmente muda de caminho, dessa vez em um ritmo mais lento, uma narrativa casual de que ela pode realmente ser, entre todas as coisas, uma estrela country em ascenção. O último suspiro real do projeto fica por conta de “Tomorrow”, após o fim dessa canção, as próximas soam como um amontoado de músicas que entraram pra fazer volume, desequilibrando do início do álbum e o tornando exaustivo. A canadense tenta mostrar uma versatilidade em “Nobody’s Fool”, improvisando um rap válido, porém a parte pop parece que foi tirada de uma animação infantil de alguma série amadora e ruim. Pela ordem da tracklist, a gravadora já tinha em mente quais seriam os singles.
Concluo que o álbum de estreia da jovem rockeira de Ontario, vem totalmente recheado com muitas músicas contagiantes de angústia, melancolia e rebeldia. Nada disso importaria se Lavigne não tivesse uma voz única, que parece capaz de ser reconhecida em vários quarteirões de distância. Sejamos francos, Lavigne tem uma voz exclusiva, esse é um grande diferencial na industria juntando com uma equipe qualificada de hitmakers. Todos nós devemos aprender a nos dar bem com ela, porque ela vai ficar conosco por um tempo."

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