Média: 61 | Críticas: 18
Fallon: 82
FrankLucena7: 74
Igor: 72
Artsy: 70
Lohan: 70
Miguel: 70
Badzgabs: 65
Enkj: 65
Anonimate: 62
Yuri: 62
Loann: 61
LuVincents: 56
Lily: 55
Fletcher: 50
Minogudo: 49
Renato_Siilva: 49
Coreano: 48
Work: 45
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Comentários:
Lohan - 70/100: "O quarteto mais famoso dos anos 2000 estreou na EDM com este disco cheio de energia, batidas viciantes e amadorismos. O excesso de auto-tune deixou o material genérico e sem identidade; apesar de os mesmos serem um dos grandes nomes da Electronic Dance Music no final da década retrasada (00s).
O CD já abre com uma super produção, que na época soou como moderna e avassaladora, em “Boom Boom Pow”, que revolucionou o mercado até então. Seguida de “Rock That Body” lançada juntamente com “Imma Be”, e que fizeram a festa de muitos e marcaram uma geração pelo seu som maciço e não tão clichê. “I Gotta Feeling”, sucesso global, fez o grupo alavancar mais ainda no mainstream mundial e emplacou uma das maiores músicas deste século, sendo uma das mais lembradas pela geração. O pior single do material é, ruflem os tambores…: “Meet Me Halfway”, exatamente esta faixa... Fergie já começa a mesma desafinando e fora do tom - é até algo surreal vindo de uma das maiores vocalistas dos anos 2000 - e, no desenrolar da canção, a voz robótica dos outros componentes do grupo deixaram a faixa capenga e sem identidade, inclusive fiquei ‘robotificado’ ouvindo um auto-tune no grave… uó. Na medida que segue o disco, pós “I Gotta Feeling”, de “Alive” até “Rocking to the Beat” o disco fica totalmente mediano, intercalando entre 60-70 em todas as faixas - é o famoso nem sobe nem desce. O uso exacerbado de auto-tune deixaram as canções capengas e desgostosas. No amontoado citado, faixas como “Out of my Head”, “Now Generation” e “Rocking to the Beat” se destacaram, pois soaram um pouco divergentes, o que é bom.
Logo, concluo que trata-se de um disco interessante e bastante peculiar, mas que funcionou super bem na época de seu lançamento, onde o público alvo foi justamente os amantes das pistas de dança."
Lily - 55/100: "Se tivéssemos que escolher um dos melhores feitos do Black Eyed Peas com esse álbum, diríamos que seria o legado do aprendizado, mostrando o que não repetir nos trabalhos futuros. Algumas produções possuem bastante personalidade, o que é positivo, mas no fim das contas tudo fica muito barulhento. Um dos pontos altos é a capa verde do álbum, combina com a coloração Chernobyl que ele transmite."
Minogudo - 49/100: "Incrível como esse grupinho meia-tigela ainda teve a audácia de ser a praga do dance no mundo, admiro a coragem. “Boom Boom Pow” é irritante ao extremo, e as músicas que vêm depois dela melhoram o material, mas não o suficiente para que a qualidade duvidosa suma durante todo o mesmo. De qualquer maneira, não posso negar que “Meet Me Halfway” é uma das músicas que marcaram meu 2010, já que aí foi o auge da música EDM. Felizmente, hoje, posso ver o quão medíocre certos ‘artistas’ podem soar."