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Radiohead - A Moon Shaped Pool

Média: 77 | Críticas: 17
Skorpion: 100
February2017: 95
Tytu: 90
Matheus: 84
Minogudo: 84
Fallon: 82
Pdfalan: 82
Toxicc: 75
Loann: 72
Beau: 71
Work: 71
Bulma: 70
Miguel: 70
Rozzabsol: 70
Lily: 68
Artsy: 64
Coreano: 58
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Comentários:

Skorpion - 100/100: "É incrível que mesmo dando uma nota máxima, não consigo definir até hoje a sensação que esse álbum passa. Quer dizer, não definir tudo em uma palavra. É, na minha opinião, uma experiência incrivelmente imersiva, principalmente nos momentos mais assustadores do disco, com uma produção que viaja por tudo que a banda já fez, só que com passos em áreas ainda não tão exploradas até o momento pela banda (foi mais feito pela carreira solo do Thom Yorke, antes e depois do disco). As guitarras são tão exploradas nesse disco, que junto da parte eletrônica passam a impressão de ser uma trilha sonora de filme de terror. Juntando tudo isso ao conteúdo lírico pesado, abordando em momentos marcantes a separação do cantor, a depressão e a ansiedade se tornam uma experiência bastante obscura. É um disco fácil, comparado aos demais, só que é muito sofisticado e não deixa a desejar em nada se comparado aos antigos. Nasceu um clássico instantâneo."

February2017 - 95/100: "Os cânticos emitidos por Thom como se fossem escrituras religiosas sob a produção refinada e impecável do álbum conduzidas por violinos e guitarras acústicas faz com que esse trabalho crie uma atmosfera psicodélica e hipnotizante. Ele é realmente o que qualquer artista almeja fazer quando adentra a esfera de acordes delicados e mixagem impecável, quase que como um padrão regulatório de qualidade na indústria. O Punisher da Phoebe Bridgers me lembrou ele em alguns momentos, assim como a dupla Folklore/Evermore da Taylor Swift, em meu entendimento isso sinaliza o quão precocemente podemos nos referir ao A Moon Shaped Pool como um trabalho influente e atemporal."

Tytu - 90/100: "O álbum se desenha sobre finas e minimalistas camadas orquestrais, um registro que sem pressa acaba criando versos e canções que vão deslizando suavemente no íntimo do ouvinte.
Tudo nesse álbum álbum se mostra simetricamente encaixado, até mesmo o vocal suave e quase anti-climático do vocalista amarra toda a musicalidade que a banda intentou na criação do disco."

Toxicc - 75/100: "A nota ficou alta pois os instrumentais são incríveis em todas as faixas, sem exceção, super complexos e funcionam perfeitamente juntos.
Mas os vocais são super arrastados e entediantes, cansa muito rápido. Uma pena, pois tinha tudo pra ser um best new music na Toxiccfork."

Rozzabsol - 70/100: "A instrumentação do disco é fantástica, levando você a uma imersão em uma dimensão paralela, mesmo quando Thom Yorke e seus vocais não emocionem ou passem qualquer traço de emoção durante a maior parte do trabalho."

Coreano - 58/100: "O álbum até começa bem, mas a partir da faixa ‘Glass Eyes’ fica tudo chato, muito parado, sonífero total, foi difícil ouvir a segunda parte do álbum, achei um tédio da porra. Enfim, ‘Ful Stop’ foi a minha favorita, é o destaque do álbum."

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