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Taylor Swift - evermore

Média: 71 | Críticas: 31
Honey: 100
Sabrina: 92
Lupina: 90
Maiiksantos: 88
Skorpion: 88
Matheus: 87
Coreano: 86
Loann: 83
Minogudo: 83
PrimalHeart: 83
Beau: 82
Lohan: 80
Melocarmx: 80
Sleet: 80
Tytu: 77
Rozzabsol: 76
Miguel: 75
Badzgabs: 68
Fallon: 68
February2017: 68
Work: 65
LuVincents: 62
Artsy: 61
Benedita: 59
Bulma: 56
Gagateus: 47
Yuri: 45
MeltAway: 43
Lily: 41
Elder: 40
FrankLucena7: 39
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Comentários:

Honey - 100/100: "Consagrando-se como uma das maiores compositoras de todos os tempos, Taylor Swift surpreende ao responder a pergunta que parece ter ficado na cabeça de todos nós com o aclamado folklore: ‘‘Será que algum dia ela conseguirá se igualar a isso?’’. Esse dia parece ter chegado bem mais cedo do que imaginávamos, com o seu sucessor evermore Taylor Swift explora ainda mais o universo criado por ela mesma durante a quarentena que explora de forma mágica a narrativa de personagens nada convencionais."

Sabrina - 92/100: "Difícil suceder um folklore e não soar como algo menor mas pra mim ela conseguiu, as letras tão super maduras e a sonoridade também, gosto de como ao mesmo tempo que tem uma cowboy like me que sonoramente parece uma evolução natural do som dela tem uma closure que me parece o mais arriscado que ela já fez, liricamente também vejo essa dualidade, enquanto tem uma no body no crime que a forma da narrativa me parece super herdada do country, ela também tem letras cheias de metáforas que podem te fazer encontrar 1000 significados depois de um tempo, me fez imergir total no álbum e tenho certeza que quando passar o tempo e ele não ficar mais tão a sombra do folklore que teve muito mais impacto (até pela mudança e surpresa), ele deve envelhecer muito bem pra quem não deu muita atenção agora."

Lupina - 90/100: "Em Evermore Taylor Swfit entrega o melhor álbum de sua carreira. Continuando o trabalho do folklore, creio que a Taylor elevou a experiência do álbum anterior, cada faixa é uma imersão satisfatória e o modo como ela vai contando essas narrativas é realmente agradável. Destaque especial para Marjorie que dispenso palavras, fantástica.
Enfim, é um álbum muito competente, Taylor junta suas várias referências musicais de pop, folk e country e criou um dos melhores do ano. A coesão do álbum não contribui em nada para o álbum ser descrito como sonolento, pelo contrário, ajuda ainda mais na experiência. Versátil, bem escrito e produzido, muito bem interpretado, este é o Evermore."

Maiiksantos - 88/100: "Este álbum tem um grande problema, ter vindo tão logo após ao “Folklore”. O predecessor já nos mostrou que Taylor é uma grande artista, uma grande contadora de histórias e instrumentista excepcional. Talvez seja por isso que alguns tenham a impressão de já terem visto (ouvido, na verdade) isso antes quando ouvem “evermore”.
Mas se nos esforçarmos para fingir que “Folklore” não existe vamos achar um potente e belo disco pop com elementos de folk music. Cheio de boas letras, belos arranjos e um consistente vocal de Swift."

Coreano - 86/100: "Essa é ‘evermore’, a irmã de ‘folklore’, poderíamos dizer de certa forma que é quase sua irmã gêmea, pois a sonoridade é basicamente a mesma, mas que até tem sua particularidade. Letras bem escritas, melodias bem feitas, Taylor Swift continua uma sequência (boatos de uma possível trilogia) de indie pop/folk que vem sendo bastante bem recebida pelos críticos e seus fãs. Eu particularmente não sou muito fã de folk, mas a mistura do ritmo com o indie pop deixa o material muito mais palatável de se apreciar. É um ótimo álbum, mas ainda assim acho seu irmão, ‘folklore’, superior pela obra por completo. O first single do álbum, ‘willow’, não me cativou tanto, acho que o problema pra mim é o refrão, poderia ser melhor. O destaque pra mim é a faixa ‘ivy’, desde a primeira vez que ouvi me apaixonei, além da produção ser muito boa, a melodia da música é perfeita demais, provavelmente será a música da Taylor que mais ouvirei daqui pra frente. Menção honrosa também a maravilhosa colaboração de Taylor com as HAIM em ‘no body, no crime’, uma das melhores colaborações da carreira sem dúvidas."

Minogudo - 83/100: "Depois de folklore, muitos pensaram que talvez não houvesse uma continuação do mesmo, ou que ‘só era uma fase’. Porém, anunciado e lançado, Swift não só prova que pretende continuar a lançar canções que demonstrem seu lírico profundo (e muitas das vezes, dissimulado), como também evoluiu este mesmo. Todas as faixas são coesas e atestam para um desempenho trovista e sonoro perfeitos, descrevendo situações das quais Swift talvez se identifique bastante. Isso tudo em um visual lúgubre, do qual pode ser facilmente confundido com ‘chato’ e ‘superficial’ para alguns que não prestam atenção.
Destaques principais estão exatamente nas últimas três faixas. “Marjorie”, que demonstra um sentimentalismo melancólico pela morte de sua avó enquanto afirma que “deveria ter feito diferente”; “Closure”, a mais experimental em seu sonante e a que renega alguém que foi um dia seu grande amor; e “Evermore” com Bom Iver, que clama por mudanças específicas em sua vida, sendo ela amorosa ou não, numa estrutura call and response carregada de merencório.
Dito tudo isso, claramente evermore demonstra uma evolução. E ela não abrange pop, country e muito menos EDM. Não é algo estilístico; é sobre a profundidade de Taylor que, agora, prefere mostrar algum tipo de qualidade ímpar na sua escrita do que suas coisas supérfluas de antes, sempre apontando para situações que em sua letra são, no mínimo, sinistras. Súplicas escondidas, porém tumultuosas."

Beau - 82/100: "Em um geral o álbum tem músicas ótimas como Cowboy Like Me, No Body no Crime (que apesar de ser nota 10, poderia ter incluido mais vocais do HAIM. Elas fazem praticamente um backvocal ali e são contam como feat. enquanto o Marcus Mumford que canta bem mais em Cowboy Like Me não é creditado como feat). Em um geral a gêmea do Folklore não atinge o mesmo nível de qualidade mas se destaca muito em algumas músicas."

Rozzabsol - 76/100: "Em evermore, a voz da cantora encontra um repouso pra suas limitações nos arranjos milimetricamente elaborados, enquanto seu talento como compositora rouba a cena. Taylor também continua a expandir, até certos limites, sua dança com o pop folk, embora alguns momentos essa dança não tenha ritmo ou brilho, muitas vezes soando como canções que não conseguiram ser incluídas no outro disco lançado também esse ano, folklore."

Fallon - 68/100: "O álbum é extremamente cansativo, para o meu gosto pessoal. Muito calmo, perfeito pra tirar um soninho depois de um dia cansativo. Evermore é relaxante e bom para os ouvidos, mas não é algo que eu queira ficar ouvindo toda hora. Mas no geral, é legal, com exceção da faixa happiness, que não consegui chegar na metade."

MeltAway - 43/100: "Taylor cresceu artisticamente, com letras mais ricas e longe daquelas letras patéticas de fim de relacionamento, mas as letras passam a serem irrelevantes quando o conjunto da obra é ruim. A voz e a melodia estão quase inaudíveis, o feat. é desnecessário e tudo isso forma um álbum arrastado, esquecível e sonolento."

Lily - 41/100: "Linear e sem personalidade, o “Evermore” deve ofender bastante os artistas indies, que se esforçam para construírem sons, letras e melodias originais, buscando refletir sua arte e ao mesmo tempo levar maior diversidade e visibilidade no cenário musical.
Além de boring, as faixas parecem uma única música, salvo algumas exceções, claro. Destaque para a faixa “no body, no crime” em parceria com o grupo HAIM, a Taylor conseguiu convidar uma parceria que tornasse o álbum um pouco mais interessante, pena que esse sentido fresh acaba logo, voltando ao marasmo de sempre.
Convidar Bon Iver para todo trabalho mais conceitual parece ser uma tentativa da Taylor validar seu conceitualismo e dar um pouco de credibilidade ao álbum. Fraco, é a definição desse álbum da Taylor Swift, mas sabemos que será um sucesso em vendas, stream, charts e desespero."

Elder - 40/100: "Taylor Swift foi para o meio do mato fazer o “evermore” pois se ficasse na cidade seria expulsa pela vizinhança.
Sonolento, o nono disco da americana explora o seu maior atributo: ser uma sem graça. Sequer há uma música que podemos dizer que vale a pena o replay. Muito menos dá para se apegar nas letras e forçar qualidade nisso, pois se eu quisesse ler algo bonito e conceitual iria procurar um livro com poemas de Carlos Drummond de Andrade, não esse picolé de chuchu. Enfim, mais esquecível que os nomes dos seus colegas da 6ª série. Você só se lembra da música anterior pois o álbum como um todo é um deserto de mesmice.
Parabéns pelo UA."

FrankLucena7 - 39/100: "Chato, longo, tedioso, e monótono em sua maior parte. A melhor faixa contém a participação de HAIM, que tentam animar o álbum. Talvez esse álbum faça a festa de 10 brancos numa cabana no meio da floresta, mas é só isso mesmo. Taylor tenta demais chamar a atenção dos críticos ou premiações, ela faz parecer que o mais importante é a aclamação que tanto almeja. Isso pode deixá-la pobre de alma artística."

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