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Wanessa - DNA

Média: 68 | Críticas: 24
Koreaninhopereira: 95
Loann: 93
Brendon: 92
Fallon: 85
Renato_Siilva: 80
FrankLucena7: 78
Lohan: 76
Badzgabs: 75
MeltAway: 75
Artsy: 74
Rozzabsol: 74
Maiiksantos: 72
Sleet: 72
Yuri: 70
Coreano: 66
Matheus: 66
Bulma: 62
PrimalHeart: 61
Sugarpink: 51
Lukhas: 48
LuVincents: 48
Tytu: 46
Miguel: 40
Benedita: 28
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Comentários:

Loann - 93/100: "Hinário, Wanessa entregou tudo e muito mais com essa Bíblia eletropop, álbum com mais qualidade que muitos internacionais lançados em 2011. Uma pena que os brasileiros não souberam valorizar. Tonight Forever, Blow Me Away, Rescue Mission, DNA e High pontos altos do álbum. Quem não gosta do DNA ouviu errado."

Brendon - 92/100: "Um dos meus álbuns preferidos dela. Ainda acho o material bem acima de algumas coisas que são lançadas aqui pela boa produção, - com certeza o mais consistente da carreira toda da Wanessa. Cumpre o papel de ser um álbum pra se acabar de dançar.
Pontos negativos: It’s over destoa muito do resto do álbum e esse remix de worth it é dispensável.
SOR remix é superior à faixa original."

Fallon - 85/100: "DNA marca uma fase muito importante da carreira da Wanessa. Talvez, a fase mais marcante pra quem não é fã. Com o advento da internet e os vídeos amadores das festas que ela divulgava o álbum, este ficou marcado no meio eletrônico (e LGBTQ+ também). Com faixas que traduzem o melhor do segmento, na época, DNA é um mergulho grande no eletrônico, que sai depois de um Meu Momento, que tem uma unha apenas no segmento, já que o pop eletrônico do Deeplick se mescla muito com o pop/rock.
Com DNA, ela entra no meio eletrônico de alma. E o álbum é exitoso em traduzir a proposta. As faixas são animadas, dançantes e exploram o melhor da artista. Pensado já para as apresentações, explora seus vocais em músicas como “Rescue Mission” e “It’s Over”. Também, explora sua sensualidade em canções como “Blow Me Away”. O álbum também explora a sonoridade brasileira com o berimbau e o funk em “Sticky Dough”, parceria com a misteriosa Bambam, afinal, the girls are ready.
O álbum ainda explora o bate cabelo em “Get Loud” e “High” e, ainda, a teatralidade em “Murder”, ao trazer elementos de arma e sangue em sua estrutura.
DNA é um álbum marcante em vários sentidos. Na carreira, na proposta e na vida das syag. Obrigado pelo mimo, W. Love u."

Lohan - 76/100: "Wanessa mostrou versatilidade em sair do pop mesclado com rock e ter mergulhado de vez no EDM com produções de Mister Jam.
O pop nacional estava sedento por um disco mais estadunidense, para acompanhar o que o mercado exterior ditava até então nas paradas musicais mundo a fora. Então, W resolveu investir aqui no mercado nacional e logrou êxito na época, porém não surtiu o mesmo efeito aqui no país. Enfim, para o EDM do início dos anos 10, o disco representou bem a potência que era o gênero musical e rendeu a intérprete elogios da crítica especializada que apontaram a produção do material como ótima/boa, conseguindo ser notada por portais estrangeiros.
Trata-se de um CD bem produzido e um dos melhores da discografia da musa, onde faixas como “Blow Me Away” e “Rescue Mission” elevaram o nível da artista."

Rozzabsol - 74/100: "Lançado em um período onde Wanessa estava completamente imersa na música eletrônica, DNA buscou na colaboração de nomes do mundo inteiro para formar seu repertório. As produções aqui se destacam com facilidade, desde a instrumentação das canções, até a mixagem de voz da cantora.
DNA é um álbum feito especificamente para as noites de uma grande cidade, no qual nada importa se não o fato se será uma boa ou má noite, mas, caso dependa do álbum em si, o saldo da noite tende a ser positivo."

Sugarpink - 51/100: "Bom, sendo um fã de Lady Gaga e BLACKPINK, assumo que musicas pop fortemente eletrônicas não são nenhum problema pra mim, inclusive farofas são minhas favoritas, adoro House e Dubstep principalmente, mas esse álbum definitivamente não me agradou. A Wanessa no inglês não me convenceu, em algumas faixas mal da pra entender o que ela canta. Os vocais e a masterização também são bem ruins, parece que o álbum foi gravado numa caixa de sapatos. De fato soa como a década passada, não que isso seja ruim, a ultima década é absolutamente a minha favorita, mas aqui não foi da melhor forma. Intitular o álbum como ‘DNA’ foi inteligente, a faixa titulo é a minha favorita e uma das que eu possivelmente escutaria novamente."

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