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Valesca Popozuda - Valesca Popozuda

Média: 68 | Críticas: 14
Best Track: Me Ama - Mama 59%
Fallon: 88
Lohan: 87
Sleet: 87
Badzgabs: 79
Lily: 70
MeltAway: 70
LucasBeat: 69
Artsy: 68
Maiiksantos: 68
Minogudo: 68
Voorhees: 66
Benedita: 64
Toxicc: 49
Coreano: 20
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Comentários:

Lohan - 87/100: "Valesca trouxe para este material menos de 1/3 de seus maiores sucessos e logrou êxito.
Há quem pense que Valesca não auxiliou, ou não ajudou, a evoluir e levar o funk carioca às telinhas das televisões e às rádios, mas está redondamente enganado. Pois neste CD ela conseguiu trazer a lendária “Hoje Eu Não Vou Dar (Eu Vou Distribuir)” e o hit “Bebida que Pisca” para além fronteiras. Por trás da Gaiola das Popozudas, a rainha do funk carioca mostrou suas facetas por anos junto ao grupo mais memorável da história do funk carioca, e conseguiu nos fazer rebolar a bunda e cantar “Late Que Eu Tô Passando” e “Agora Eu Tô Solteira” em todas as festas nos anos 2000; realmente um marco para o funk carioca feminino. Este disco debut mostra que Valesca soube lidar com as críticas à ela e continuou a mostrar seu reinado com carisma, louvor e glória. “A Soda tá Liberada” - o CD já começa com esta canção memorável, onde mostra Valesca bem animada e festeira, como nesse trecho: “Chama ele, chama ela, chama o rei da madrugada”. Logo em seguida, “Bebida que Pisca”, é uma continuação da faixa anterior, onde a mesma pede ao seu amante que leve até ela uma bebida que faz ela ‘piscar’ - numa vibe totalmente vibrante e cativante. Posterior, “Bota Esse Shortinho”, aparece com 3 versões diferentes no álbum: a versão funk carioca, a samba mix e uma montagem com o samba e funk carioca; a melhor delas é a “Montagem Shortinho”, que mostra que Valesca não está nem aí pra opinião alheia (um verdadeiro hino independente e feminista). Seguindo, “Hoje Eu Não Vou Dar (Eu Vou Distribuir)” relata a vida de Bruninha Surfistinha com louvor e maestria, cujo trecho é mais memorável que carreiras: “Pode mandar o próximo…”. “Me Ama (Mama)” entra na era não explícita de Valesca, onde a mesma trás MC Catra pra cantar sobre amor à primeira vista, num pagode bem suave e contagiante (sonolento até, mas perspicaz). Por fim, “Sou Gay” encerra o disco com um hino dedicado aos LGBTQQ+ da época, onde o Projeto de Lei que visava a criminalização da homofobia, pode ser ouvido na intro da canção.
Enfim, trabalho bem executado, mas poderia ter sido melhor distribuído. Três faixas repetitivas não ajudaram tanto a tornar o disco maleável e interessante na medida; mas valeu a tentativa de introduzir a rainha do funk carioca a era digital."

Coreano - 20/100: "Muito ruim, trabalho péssimo, como a maioria dos funks, não possui um conteúdo lírico ao menos mediano, é péssimo mesmo. O sample de ‘Titanium’ é uma coisa que nem sei explicar direito de tão ruim e mico. Além de 3 músicas que são basicamente a mesma coisa, mudando apenas os arranjos, não tem nada a acrescentar. Talvez o álbum funcione nos bailes funks da vida para dançar, já que a batida de funk é tudo, mas para ouvir assim no dia a dia é algo que não dá mesmo, na minha opinião."

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