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Pabllo Vittar - 111

Média: 71 | Críticas: 23
Best Track: Salvaje 23%
Loann: 91
Fallon: 88
Sugarpink: 88
Lirou_KatyCat: 87
TeusfromVirgo: 84
Badzgabs: 80
MeltAway: 78
Minogudo: 78
SaindoLoka: 78
Sleet: 78
Voorhees: 78
TaylorJade: 73
Rozzabsol: 70
Maiiksantos: 69
Artsy: 67
Toxicc: 65
Leo: 63
Coreano: 56
Igoor: 55
Lohan: 55
Selenator: 53
Benedita: 50
LuVincents: 50
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Comentários:

Loann - 91/100: "Esse é um álbum que foi crescendo muito em mim, a cada ouvida. Pra mim é o segundo melhor álbum da Pabllo, perdendo só pro insuperável Não Para Não, (que eu dei uma nota 85 quando avaliei, mas hoje ela aumentaria com certeza #JusticeForNPN).
111 é um álbum com a personalidade da Pabllo, ela coloca um pouco de tudo que ela consome e gosta de cantar, sem soar algo bagunçado e desesperado com o único intuito de hitar. Nenhum outro artista conseguiria colocar drag music, pop, gospel, forró, axé em um só disco e ainda fazer algo interessante, mas Pabllo conseguiu.
Que a Pabllo continue nos presenteando com eras completas, com álbuns cada vez melhores, pq no cenário pop atual, ela é a melhor e mais interessante, e nem falo apenas do cenário drag, falo de um modo geral mesmo. 111 é aquele álbum pra colocar pra ouvir e se divertir do começo ao fim.
A única faixa que não curto mto, é Clima Quente, acho ela a menos interessante, mas passei a gostar mais dela depois do remix que entrou no 111 Deluxe, que achei bem meh."

Lohan - 55/100: "Pabllo Vittar trouxe uma playlist cheia de desatitude e desleixo a sua discografia quase perfeita.
Quando imaginamos o ‘111’ pensamos em algo pessoal (devido a sua data de nascimento) e algo com mais sentido (talvez), mas recebemos um amontoado de músicas sem um destino sequer; tudo muito aleatório. Em contrapartida, o ‘Não Para Não’ é redondo e com um conceito memorável e com aquela pitada de originalidade que só Pabllo consegue dar as suas faixas. Mas neste álbum não vemos e ouvimos muito isto, aqui tudo soa superficial e com muitos exageros. Poucas músicas se destacam de fato no material, e a melhor delas é “Salvaje”, que passa um ar de frescor pelo menos em algum momento do amontoado desajustado do ‘111’. O restante das faixas foram feitas para ‘sobreviver’ aos charts e manter o nome da artista vivo; já que qualidade não foi o foco por aqui.
Pontuo ainda que o conteúdo lírico é mínimo e não há coesão/coerência; são só palavras jogadas aos sete ventos e nada mais. As produções se destacam por si só e conseguem manter a energia do/no disco.
Por fim, verifico que se trata do pior álbum de estúdio lançado pela intérprete até presente momento."

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