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Kali Uchis - Sin Miedo (del Amor y Otros Demonios) ∞

Média: 77 / Críticas: 21
Honey: 100
RomulX: 91
Yuri: 88
Tytu: 86
Coreano: 80
L0ner: 80
Lily: 80
Almir: 79
Fletcher: 78
LuVincents: 76
Miguel: 75
Minogudo: 75
Skorpion: 75
Badzgabs: 73
FrankLucena7: 73
Renato_Siilva: 71
Loann: 70
Lohan: 70
Artsy: 69
MeltAway: 69
Benedita: 68
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Comentários:

Honey - 100/100: "No melhor trabalho da sua carreira, Kali mescla rnb e reggaeton com o seu timbre suave que por sua vez encontram-se em perfeita combinação. Ao lado de visuais incríveis, que destacam-se por ser o seu forte, ela traz as suas maiores influencias de musica latina pra esse corpo de trabalho que não contém um skip sequer. Apesar de linear, ele não enjoa em momento algum e só cresce a cada ouvida. Com um time de produtores talentosos que inclui o lendário Tainy, Kali conseguiu não só superar o seu debut em inglês, mas provar que está em seu melhor ao conectar-se com as suas raízes."

L0ner - 80/100: "O segundo álbum da Kali Uchis traz novamente muito a identidade dela, muito sexy, os vocais são A+ e a produção de cada música tem muito detalhe, vale muito a pena ouvir no fone de ouvido. Não é melhor que o hinário Isolation, provavelmente cresça muito comigo no futuro, mas mostra o quanto a Kali Uchis é super talentosa e vai muito longe."

Minogudo - 75/100: "Em mais uma de suas reinvenções, Uchis nos transporta, cantando com franqueza em espanhol e se infundindo como uma sonoridade latina nesse álbum com treze faixas, indo a vibrantes camadas em faixas reggaeton e até mesmo com bolero, embora sempre estando num padrão R&B. Mesmo não conseguindo superar o Isolation, por exatamente não ser tão centrado e animado quanto, ainda é uma ouvida boa e gostosa em sua íntegra, por exatamente demonstrar e provar que a personalidade musical da artista é ambiciosa e eclética o bastante – provavelmente será um grower comigo como o Positions, quem sabe."

Lohan - 70/100: "Kali trouxe um disco bem montanha russa, uma hora cai… outra hora sobe.
Diferente do “Isolation”, Uchis apresenta duas faces da mesma moeda, apesar de alegar não ter medo (dos sentimentos), ela mostra certa vulnerabilidade em falar sobre amor e demônios (como a própria diz em seu título do álbum); o que torna o mesmo pessoal e interessante.
O início (“la luna enamorada” até “que te pedí”) é bem insatisfatório, chato e cansativo; nada prende o ouvinte de fato. A outra parte (“quiero sentirme bien” á “la luz (fín)”) é ótima, dançante e deliciosa de acompanhar. A música final (“ángel sin cielo”) quebra totalmente a vibe reconstruída anteriormente, decaindo como uma jaca.
Tendo em vista o que apresentei, concluo que trata-se de um disco mediano, com certo apelo mainstream (que vingou)."

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