Honey: 100
MeltAway: 92
Arthurmell0: 86
Everton: 84
Badzgabs: 83
Jinmin: 82
Artsy: 80
Coreano: 80
Loann: 78
Miguel: 77
Benedita: 76
Marcoscarey: 75
LuVincents: 70
Skorpion: 70
Wax: 70
Rozzabsol: 65
Guiodesu: 64
Enkj: 60
Lohan: 58
Deluca: 57
Sleet: 52
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Comentários:
Marcoscarey - 75/100: "Esse álbum me soa como um retrocesso se em comparação ao The Emancipation of Mimi, acredito que seja pela intenção de tentar fazer uma versão 2.0 do mesmo, o álbum compensa em trazer influências diferentes se comparando aos outros álbuns de Mariah, como reggae e edm."
Lohan - 58/100: "A pergunta que fica, logo de cara, é… como uma artista como Mariah Carey conseguiu lançar um disco tão mequetrefe deste? É surreal.
Enfim, trata-se de um disco extremamente abafado e com uma sonoridade mais pop com uma pitada de rnb, que não vingou na mesma medida que o antecessor. Mas, trouxe algumas canções como “Touch My Body” e “Bye Bye”, que são ótimas e definem bem o disco; tão quanto os outros singles. Em contrapartida, os não-singles são horríveis e decadentes… simplesmente eles são xoxos, sem identidade, abafados e capengas… literalmente nada vingou. Batidas genéricas são ouvidas do início ao fim. Nas baladas, que MC é referência até hoje, a mesma não conseguiu se sobressair de maneira única; deixou a desejar demais.
Realmente é um CD que me pegou desprevenido, pois acreditei que fosse algo mais pop, contudo, consciente… mas, não passou de uma alucinação."
Deluca - 57/100: "E=MC², o que dizer do álbum mais sem personalidade da carreira de uma veterana, depois do Hard Candy e toda a discografia da Céline Dion?
Sempre que alguém tenta indicar o quanto este álbum é mediano em relação aos outros, algum fã surge do inferno e o defende, por culpa principalmente dos dois consideráveis hits que ele possui e por ser o mais palatável. O mesmo tipo de defesa não surge com relação ao Memoirs, por exemplo, que é muito mais coeso, mas não tem nenhum #1 pra chamar de seu, logo… um álbum que foi escrito e lançado EVIDENTEMENTE para emular o sucesso de seu antecessor e falhou miseravelmente dentro da sua pretensão de ser “despretensioso”. A despretensão? Era uma grande mentira: depois de “Touch My Body”, a gravadora tentou forçar “Bye Bye” como segundo single numa patética tentativa de emular o desempenho comercial de We Belong Together.
A despedida? Virou a morte da era nos charts e fracasso comercial do álbum, deixando os fãs sem poderem se escorar sequer na qualidade - que não há nenhuma - ou aclamação crítica, já que foi massacrado. Este compilado de demos do T-Pain não deveria sequer ter o deleite de figurar no mesmo espaço que outros álbuns que compõem essa discografia intocada."