Média: 71 | Críticas: 31
Honey: 91
Perrylogia: 91
Renato_Siilva: 86
Miguel: 84
Jinmin: 82
Lorenzolinzi: 82
Adam: 81
Fallon: 81
FrankLucena7: 80
Radiatelove: 79
Lily: 75
Work: 75
Badzgabs: 74
Everton: 74
Sleet: 73
LuVincents: 70
Benedita: 69
Igor: 69
Wax: 69
Artsy: 68
Yuri: 65
Fletcher: 63
Loann: 63
Lohan: 60
Tytu: 60
Enkj: 57
MeltAway: 57
Coreano: 56
Anonimate: 55
Skorpion: 55
Pdfalan: 48
-
-
-
Comentários:
Honey - 91/100: "Bangerz foi um dos maiores álbuns da década passada, marcando uma mudança drástica da trajetória artística da Miley ele vem acompanhado de um time de produtores talentosos que inclui Mike Will Made It e Pharrell Williams. O destaque do álbum são as letras pessoais sobre o rompimento da cantora com o seu ex marido Liam Hemsworth, Miley não tem medo de ser vulnerável e merece pontos por lançar um álbum tão honesto em pleno 2013 enquanto ainda se desentrelaçava do seu histórico na Disney."
Fallon - 81/100: "O álbum, embora bom, soa forçado e arrastado em alguns momentos. Principalmente em algumas baladinhas. As farofas que formam o conceito são ótimas e cumpre com a proposta: fazer mexer o popozão."
Fletcher - 63/100: "O ponto de virada da carreira da Miley é uma bagunça, refletindo sua imagem polêmica na época, o disco tem momentos bons - como as baladinhas “Rooting For My Baby” e “Adore You”, mas que acabam sendo esquecidas de músicas forçadas. Querendo mostrar algum tipo de estilo “edgy”, Miley dá um tiro no pé quando músicas boas são ofuscadas por um excesso de atenção."
Lohan - 60/100: "Neste material Miley mostra que não evoluiu artisticamente, tendo lançado um disco genérico e capenga sem ter medo de ser criticada.
Cyrus vinha de um disco ótimo, “Can’t Be Tamed” que, por muitos, é considerada uma Bíblia teen moderna e trouxe, posteriormente, um disco sem identidade, com muito apelo, mas sem classe. Ela conseguiu ir aos extremos neste CD e trouxe músicas que jamais poderia ser lançada (“Love Money Party”), música cheia de auto-tune (“My Darlin’”), trouxe também músicas que deram certo (“Adore You”, “We Can’t Stop”, “Do My Thang” e “Wrecking Ball”), mas também apresentou, ao longo do disco, músicas medianas e ruins. Mas, por incrível que pareça, Miley apresentou até certa coesão no sentido instrumental, onde introduziu o urban, hip-hop e uma pitada de dubstep. Contudo, não foi suficiente para prender o ouvinte e, de fato, fazê-lo gostar do que ouvira.
Logo, concluo que, este disco está longe de ser o melhor da carreira, como muitos dizem, mas também não é o pior."
Enkj - 57/100: "Feats extremamente desnecessários. Se você quiser fazer uma transição para uma imagem mais sexy e adulta, faça, mas faça com estilo, maturidade e classe, não com toda essa forçação. Agora consigo compreender o porquê da Miley não gostar tanto dessa era."