Média: 76 | Críticas: 15
Rosebud: 87
Everton: 86
Tytu: 86
Coreano: 84
Pdfalan: 84
Skorpion: 83
Benedita: 81
Lily: 78
Wax: 74
Fletcher: 70
Miguel: 70
Perrylogia: 70
Loann: 67
Artsy: 62
Renato_Siilva: 62
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Comentários:
Rosebud - 87/100: "Provando ser um dos melhores lançamentos desse ano louco, Punisher consegue expandir todo seu vasto e impecável repertório musical, cujo fomos apresentados ao mesmo através do viciante Stranger in the Alps, debut álbum lançado em 2017. Com composições extremamente pessoais, confessionais e sombrias, Punisher consegue transmitir ao ouvinte tudo aquilo que o álbum se propõe por sua essência: solidariedade, sinceridade e impecabilidade. Considero Garden Song a melhor faixa não só desta obra-prima, mas também do ano, pois consegue abordar temas bastante complexos como dissociação e fragmentações de personalidade. I Know the End também se encontra no top 10 de melhores faixas do ano, por conta da sua mensagem inspiradora, motivadora e provocante. É um dos álbuns que, sem dúvidas, é um dos mais inovadores do gênero."
Fletcher - 70/100: "Tive problemas com esse, principalmente pela linearidade do disco, ele é coeso, mas você tem que prestar muita atenção para distinguir uma música da outra ou lembrar do que acabou de ouvir.
É um disco de alta qualidade, mas que eu acredito que seja um projeto de escutar outras vezes pra ser pego por ele de completo."
Artsy - 62/100: "Vivo uma relação de amor e ódio com o gênero Folk e suas vertentes. Se executado bem, pode resultar trabalhos interessantes, mas na esmagadora maioria dos casos temos trabalhos insossos e chatos, que falham em se tornar memoráveis (pelo menos para mim). Punisher, da cantora Phoebe Bridgers, parece sofrer desse mesmo problema. Não é um disco ruim, na verdade está bem longe de ser isso, mas me parece ser bem superestimado por todo hype que teve no ano de 2020, principalmente porque não traz nada de novo nem pra música no geral e nem pro nicho no qual está inserido.
É difícil para mim destacar alguma das faixas porque para mim todas parecem bem similares na sua construção, mas talvez as melhores nesse álbum sejam “Halloween” e “Chinese Satellite”. Além de produção repetitiva, a voz monotônica da cantora é mais um fator que contribuí para dificultar o engajamento do ouvinte nas canções. Com certeza não é um disco que sinto que vou revisitar outras vezes nem como um todo e nem suas músicas individualmente."