Média: 71 / Críticas: 24
Sleet: 100
Loann: 92
Fallon: 86
Badzgabs: 85
Miguel: 83
Everton: 79
Skorpion: 79
Fletcher: 78
Jinmin: 76
MeltAway: 76
Igor: 75
Lohan: 72
Maiiksantos: 70
Artsy: 69
Tytu: 68
Coreano: 64
Almir: 62
Yuri: 62
Minogudo: 61
Guiodesu: 59
Rozzabsol: 59
EveryWarrior: 54
Honey: 50
LuVincents: 50
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Comentários:
Fallon - 86/100: "É um dos álbum da Rihanna que mais me marcaram. As produções são excelentes e te fazem voar por diversos sentimentos e sensações. Ouvir “Diamonds”, como se fosse a primeira vez, é uma experiência única. Esse álbum é um acerto enorme."
Jinmin - 76/100: "Unapologetic é um daqueles casos de “igual ao vinho”, gosto mais hoje em dia do que quando lançado. Diamonds é o single mor do álbum, uma música atemporal, com elementos atuais, que seria facilmente hit caso lançada em 2020.
Stay nos traz uma Rihanna mais íntima e interessante e a parceria só fez em ajudar na qualidade da faixa.
Destaco o “girl power” de POTR, hino hot perfeito e a baladinha Love Song."
Lohan - 72/100: "Depois de duas eras baseadas em singles e sem nenhuma coesão sequer, Rihi conseguiu retornar ao urban com classe e sofisticação, onde conseguiu mesclar o dubstep à música de rua.
Diferente dos antecessores (‘LOUD’ e ‘Talk That Talk’), o “Unapologetic” trouxe uma Rihanna mais linear e madura, bem diferente daquela que amava os batidões do EDM como ninguém (não que isso seja ruim). Em baladas como “Diamonds” e “Stay”, mostram ela mais vulnerável e capaz de remodelar a própria carreira. Já nas faixas mais animadas como “Phresh Out the Runway” e “Nobody’s Business” trouxeram um dance mais interessante ao catálogo da intérprete, tão quanto “Right Now” com seu dubstep dançante.
Momentos vão e vem e Rihanna continua mostrando que pode, e consegue, se superar e trazer trabalhos diferentes sem soar abstrato demais."
Artsy - 69/100: "“Unapologetic” finalizou uma era em que a Rihanna lançava um disco atrás do outro. De 2009 até 2012 tivemos no mínimo uma obra diferente por ano, algumas muito boas, como é o caso do “Rated R” e outras terríveis, como o infame “Talk That Talk”. O álbum “Unapologetic” fica no meio termo, tendendo mais para o terrível do que para o bom e, na minha percepção, o disco como um todo é o mais esquecível da discografia da Rihanna, junto com seus dois primeiros álbuns.
Primeiramente, a Rihanna na minha visão sempre foi uma artista de entregar as melhores músicas de um álbum como singles (pelo menos até o ANTI). Normalmente, as músicas que não são singles parecem mais fillers pra atingir um número de canções mínimas para lançar um álbum. Aqui isso se repete mais uma vez. Pouca coisa fora os singles podem ser aproveitadas.
“Diamonds” obviamente é o grande destaque nesse conjunto de canções, e mesmo não sendo um dos hits da Rihanna preferido da maioria das pessoas, ainda considero uma das melhores baladas que a cantora já entregou. Definitivamente foi um single que marcou os cinco primeiros anos da década passada. Por outro lado, nunca entendi todo o hype por trás de “Stay”, que acho uma música downtempo bem “qualquer coisa” e passa batida na tracklist.
Entre as faixas que não tiveram oportunidade de virar single, a única que realmente acho audível é a subestimada “No Love Allowed”, um reggae pop que lembra muito “Man Down”. Após quase 20 anos de carreira já podemos decretar que essa é a grande especialidade da Rihanna e todas as vezes que ela explorou esse gênero ela fez com maestria. Sem dúvidas se ela fizesse um disco inteiro com essas influências hoje em dia seria facilmente sua melhor obra.
Não é um álbum que vale a pena escutar todas as quinze músicas, pois metade dessas são lixo puro e a outra metade intercala entre qualidade mediana e excelente. Dizem que a grande maioria das faixas são descartes de outros álbuns e até consegui sentir isso enquanto o ouvia. Ainda assim, mesmo com todos esses seus defeitos, o “Unapologetic” mostra uma certa evolução em relação ao seu antecessor “Talk That Talk”."