Fallon: 70
Lohan: 70
Miguel: 70
Everton: 68
Igor: 67
Yuri: 67
Loann: 64
Badzgabs: 62
Minogudo: 60
Skorpion: 59
Anonimate: 58
EveryWarrior: 58
Coreano: 55
Artsy: 52
-
-
-
Comentários:
Fallon - 70/100: "Timbaland é um produtor incrível, mas o álbum parece não ser tão bem feito. Ele começa muito bem e, chega um ponto que parece arrastada. Em uma análise do todo, tem a cara e a assinatura do produtor, que deixa sua marca nas canções. Os singles com Nelly Furtado, Timberlake e OneRepublic são incrivelmente bem escolhidos e são produções que se sobressaem diante todas."
Lohan - 70/100: "Timbaland é conhecido por fazer milagres por onde toca, mas não conseguiu o mesmo êxito em seu próprio álbum.
O produtor e rapper é super dotado para composições e produções em trabalhos com Madonna, Justin Timberlake, Nelly Furtado, Beyoncé e outros mil artistas do mainstream e fora dele também. Assim como escreve para outros artistas, o mesmo conseguiu compor e participar de praticamente todas as faixas deste álbum que é caracteristicamente urbano com influências da música eletrônica e o próprio hip-hop juntamente com o rnb. Em algumas produções pesou demais a mão e esqueceu de suavizar as faixas, ou até mesmo, por o dom a serviço de si mesmo.
O trabalho pode ser considerado mediano sim, mas peca no excesso de faixas (17, e 19 na deluxe), o que cansa o ouvinte, mesmo elas tendo estruturas divergentes, como em algumas faixas que ele explora o rock alternativo. Canções como “Give It To Me”, “The Way I Are” e “Apologize” parecem desentoar do material, tendo em vista serem superiores as outras canções, não só pela estrutura, mas sim por levar o nome de Timbaland a sério. O restante das faixas soam de medianas à ruins.
Logo, concluo que se trata de um disco mal formulado e com escolhas horrendas, exceto os singles; mas, no geral, ele traz bem a tona a marca do artista (apesar de convergir no meio) e conseguiu manter o conceito e linearidade (apesar de bagunçado, as vezes), mantendo assim a linha obscura com sucesso."
Miguel - 70/100: "A sua produção sempre trouxe ao público um pop/R&B: foi assim que Aaliyah começou a carreira e foi com o FutureSex / LoveSounds do Justin Timberlake e Loose da Nelly Furtado que ele trouxe esse “gênero” para o mainstream. O Shock Value é basicamente a reunião de todos estes anos antes do Timbaland cair no ostracismo: bons instrumentais e músicas chicletes. Talvez a falha seria a tentativa de um rock com o Fall Out Boy e a alta quantidade de músicas pra encher linguiça. Embora hoje seja datado, é um excelente álbum, principalmente no que se remete à músicas nostálgicas."
Anonimate - 58/100: "Esse é um dos clássicos exemplos de álbuns que tinham tudo para dar certo, mas morrem já no meio do caminho.
Não vou me estender em falar do currículo de Timbaland aqui: se você conhece a música pop, sabe da importância inquestionável que ele teve e do caminhão de hits que ele produziu. Em “Shock Value”, o badalado produtor tenta emular a fórmula que deu certo em seus trabalhos com Missy Elliott, Aaliyah, Justin Timberlake e Nelly Furtado, e até certo ponto consegue: os instrumentais e produções são muito bem feitos, com destaque para os singles “Give It To Me” e “The Way You Are”. O problema está na melodia das musicas e no conteúdo em si: pouquíssimas coisas aqui são cativantes a ponto de se tornarem atemporais, indicando um álbum pouco inspirado. Infelizmente, Timbaland soa como se fosse uma paródia dele mesmo."