Média: 81 | Críticas: 22
Benedita: 100
LuVincents: 100
Minogudo: 96
Artsy: 90
Coreano: 90
Lukhas: 89
Bulma: 88
Pdfalan: 88
Tytu: 88
Toxicc: 86
Lohan: 85
Rozzabsol: 84
PrimalHeart: 82
Matheus: 80
Yuri: 77
Miguel: 75
Sleet: 75
Lily: 70
Work: 70
Fallon: 64
Loann: 61
Badzgabs: 53
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Comentários:
Benedita - 100/100: "Que álbum é esses manxs? A bicha tombou muito quando produziu esse cd.
A começar por Army Of Me que é tiro atrás de tiro, a pegada industrial foi tudo.
Depois temos Hyper-ballad, perfeita para as pocs balançarem a raba na boate.
E It’s O So Quiet? Foi a definição de esculhambação, esse close foi certeiro.
Ela tombou muito em Isobel, foi chuva de lacre em nossos ouvidos, música maravilhosa.
I Miss You é uma das melhores do cd, com essa pegada de abertura de desenho da Nickelodeon.
Björk arrasou muito em seu segundo álbum solo, por isso não vejo outra nota além de 100 para essa querida."
LuVincents - 100/100: "Seguindo uma sonoridade semelhante a seu “Debut”, Bjork traz ao seu segundo álbum um trabalho mais ambicioso e versátil levando-a para um outro patamar na música, até então o seu ápice artístico como compositora/produtora. “Army of Me” ainda é uma das melhores canções de rock industrial que eu já tive o prazer de ouvir, uma das coisas que mais me atrai é a sutileza com que Bjork vai da pegada industrial para a suavidade de Hyperballad que literalmente transcende como um sonho, e a Broadway perfection “It’s Oh So Quiet” tornou-se um clássico na voz de Bjork que veio a superar sua versão original gravada nos anos 50 por Betty Hutton. E lógico que não devemos esquecer de ‘Isobel’ com toda sua excelência orquestral e letra onde a cantora narra a história de um personagem fabuloso e toma a narrativa para si em certa parte da canção, a tal dualidade que é representada na capa de seu single."
Minogudo - 96/100: "Álbum instigante em sua entrega prosaica, com sons ruidosos se contrastando com as melodias instigantes feitas pela cantora junto de seu então namorado Tricky. Além disso, a influência dele (que neste álbum aparece como produtor da maioria das faixas) é vista em canções como “Enjoy” e “Possibly Maybe”. É mais do que um álbum com estrondo de qualidade; em suas 11 faixas, Post se demonstra orbívago e coeso. O que é algo nada ruim nos anos 90, uma era de experimentações por diversos artistas alternativos — poucos chegaram no cume de suas habilidades, como é o caso da musicista."
Artsy - 90/100: "Depois do seu estrondo disco de estreia “Debut” que a consagrou como um dos nomes alternativos mais bem sucedidos dos anos 90, Bjork resolver ir mais além ainda com o seu segundo disco “Post”. Saindo um pouco da música predominantemente dance e house que marcou seu primeiro disco, em “Post” Bjork explora sonoridades eletrônicas mais pesadas e barulhentas, que servem quase como um prelúdio do que viria a seguir com o disco “Homogenic” e também do que iria se tornar tendência em toda a indústria no final da década.
Nesse disco temos alguns dos hits mais marcantes da cantora islandesa como “Hyperballad”, “Army Of Me” e “It’s Oh So Quiet”, cada um desses bem diferente um do outro. Essa característica de inconsistência sonora é bem notável ao longo do disco, e para algumas pessoas pode ser um aspecto negativo. Para mim as faixas funcionam bem, e exploram novos lados da Bjork que não haviam sido vistos até então.
“Possibly Maybe” talvez seja a música que mais se destaca aqui para mim. É uma canção de tom e lírico meio obscuro, mas tranquilizante e que explora uma sonoridade meio trip-hop meio jazz. Outro destaque vai para “Isobel”, que cria uma atmosfera perfeita com sons orquestrais e sons da natureza para contar uma história de uma garota nascida em uma floresta que se vê no meio de uma cidade.
“Post” é sem dúvida um disco bem a frente do seu tempo, podendo ser lançado hoje e ainda soar moderno. Apesar de não ser um dos melhores dela e ter alguns momentos que não são tão fortes (mas que ainda assim são excelentes), esse álbum foi essencial para a construção da artista Bjork e de tudo o que viria na sua discografia em seguida."
Coreano - 90/100: "‘Post’ é um ótimo álbum de Art Pop e Trip Hop, escrito e produzido pela islandesa. O segundo álbum de estúdio de Björk segue uma linha diferente do seu primeiro, ‘Debut’, que é um som um pouco mais dance em algumas faixas; e que também se distingue bastante do seu predecessor, ‘Homogenic’, que é um álbum mais eletrônico, com uma produção mais rica de detalhes. Algumas faixas, como ‘Cover Me’ e ‘Headphones’, destoam um pouco do álbum, ao mesmo tempo que são faixas super paradas, as vezes até mesmo difícil de ouvir a produção e as letras de forma detalhada. Enfim, os singles são perfeitos, destaque para o rock industrial de ‘Army of Me’, a animada ‘Hyperballad’ e minha faixa favorita, com influências de Jazz e muitos gritos, ‘It’s Oh So Quiet’."
Toxicc - 86/100: "Um álbum único, livre e sem medo de arriscar se experimentando em ritmos e influências totalmente diferentes, mas que funcionam muito bem juntos."
Lohan - 85/100: "Bjork foi perspicaz em suas peripécias e entregou um disco coeso, nada tão linear e riquíssimo em instrumentais que junta música tribal com música industrial com louvor.
A intérprete e multi-instrumentista islandesa, mostrou toda a sua versatilidade em trazer um som mais diverso ao mainstream em pleno anos 90, e conseguiu êxito em ser aclamada e ouvida mesmo soando um pouco diverso do que tocava nas rádios na época. “Army of Me” e “It’s Oh So Quiet” são exemplos de perfeição sonora que este material trás ao ouvinte, ou seja, uma experiência rica e ímpar… uma marca bjorkina mesmo. Aclamações a parte, a última música quebra um pouco essa riqueza sonora e deixa a desejar, mas não tira o brilho do disco em sua completude.
Parabéns Bjork, você conseguiu trazer um trabalho impecável e versátil na medida da aclamação!"