Média: 75 | Críticas: 17
February2017: 100
Coreano: 89
Tytu: 88
Rafa: 87
Lily: 85
LuVincents: 83
Fallon: 80
Miguel: 80
Rozzabsol: 80
Bulma: 77
Badzgabs: 76
Pdfalan: 74
Artsy: 67
Yuri: 66
Matheus: 54
Beau: 51
Maiiksantos: 32
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Comentários:
February2017 - 100/100: "Como poderia uma mistura de ritmos nacionais executados numa estrutura pop à la mainstream internacional soar tão particular e original? A incorporação de samba, guitarras elétricas, funk, bossa nova e MPB que Céu realiza nessa obra é a resposta, a fusão desses gêneros em faixas como “Falta de Ar” e “Baile de Ilusão” são perfeitos exemplos do que encontramos aqui – as duas faixas citadas geniais, diga-se de passagem.
Sua tão versátil (porém marcante) voz unida as composições de um amor desolado qualquer impresso em “Palhaço” nos conduz por essa caravana que ela propôs no álbum tão experimental e lo-fi quanto uma obra dos tempos da Tropicália.
Mais uma ideia perfeitamente bem executada do psicodélico universo particular que a fascinante Céu leva consigo em suas obras que dão a melhor forma ao pop nacional – e internacional, pois não podemos deixar de destacar as excelentes Streets Bloom e You Wont Regret It."
Rozzabsol - 80/100: "A voz melódica e suave de Céu ganham um ar de grandiosidade graças aos arranjos muito bem arquitetados. O disco perde um pouco do fôlego quando a cantora decide inserir números em inglês, não por conta de problemas com a pronúncia, mas de brilho em transportar essa sonoridade para território de águas interacionais - o mais brilhante do álbum ocorre sempre em português.
O panorama total do disco é um trabalho delicado, muitas vezes nostálgico, e com boa carga agridoce."
Maiiksantos - 32/100: "Olha, eu queria muito ter gostado desse álbum. Mas simplesmente não foi. O disco até apresenta uma produção boa em algumas canções, mas nem elas foram capazes de prender totalmente minha atenção. Enfadonho e imemorável, ele parece simplesmente te levar de lugar nenhum a nenhum lugar. No fim, eu apenas agradeci por ele ter apenas 35min de duração. Acho que não perdi tanto tempo da minha vida…"