Pular para o conteúdo principal

Frank Ocean - channel ORANGE

Média: 85 | Críticas: 20
February2017: 100
Miguel: 100
Pdfalan: 95
Toxicc: 95
Tytu: 94
Lily: 93
LuVincents: 93
Beau: 90
Benedita: 90
Lukhas: 88
Fallon: 85
Maiiksantos: 82
Yuri: 82
Melocarmx: 81
Coreano: 78
Bulma: 75
Rozzabsol: 74
Loann: 72
Matheus: 68
Artsy: 65
-
-
-
Comentários:

February2017 - 100/100: "Tenho ouvido esse álbum desde 2012, muito boa a forma que os anos passam e ele permanece intocado pelo tempo, na verdade, se mantém impecável.
Admiro muito as músicas Pyramids, Lost e Sweet Life. Enfim, um excelente trabalho, adoroooo."

Miguel - 100/100: "Em seu debut, Frank Ocean provou que está entre os artistas mais talentosos de sua geração. Em um momento da música dominado por artistas mais “pessoais” e auto-reflexivas, como Lana e Adele, channel ORANGE possui letras e produções muito coesas, conseguindo elevar o álbum ao todo a um outro patamar, digno de um dos melhores discos da década de 2010.
Destaque para a faixa “Pyramids”, que em 10 minutos mistura Cleópatra com clubes de striptease, mudando de uma faixa mais psicodélica pra um R&B e terminando com uma guitarra."

Pdfalan - 95/100: "Ouço esse álbum desde 2015, incrível como o tempo passa e ele não envelhece pra mim, pelo contrário, continua perfeito. Amo as faixas Bad Religion, Super Rich Kids e Forrest Gump.
Enfim, um ótimo álbum, amooooo."

Toxicc - 95/100: "Em seu clássico moderno channel orange, Frank Ocean serve um dos álbuns mais aclamados do século logo no debut. Tudo no álbum funciona perfeitamente, as letras e produções extremamente coesas nos transportam para conhecer o mundo pelos olhos de Ocean, em seus vocais encantadores que embalam essa viagem. O álbum é uma visão conturbada que discute não só o amor romântico, mas também privilégios socioeconômicos, drogas, sexualidade, violência policial e tudo que você se permitir interpretar. Sem dúvidas, uma das maiores injustiças do grammy de todos os tempos."

Tytu - 94/100: "Em seu debut, Frank Ocean já mostrava a excelência de seu trabalho e o porquê de ser considerados um dos nomes mais importantes e influentes da história recente da música.
Channel Orange é um verdadeira obra prima do gênero que em pouco mais 50 minutos fortifica o caráter melancólico, reflexivo e pessoal do compositor americano.
Utilizando das mais diversas referências da música negra o cantor criou um registro atemporal, acessível e complexo que urgiu naturalmente pra empurrar e desafiar os limites da cena R&B ao invés de reaproveitar o que já estava sendo feito e é por isso que o disco já nasceu um clássico e serviu como base criativa para diversas obras do gênero pós lançamento."

Lily - 93/100: "Um dos melhores álbuns do último século, essa é a definição do álbum, sem mais nem menos. O Frank trás um som refrescante em meio ao mundo de rappers que estão acostumados em sua zona de conforto. Frank brinca com o trap, r&b e clássico em um só disco, destaque para as composições, as letras impecáveis e, de fato, memoráveis. Frank é um dos melhores artistas da sua geração."

LuVincents - 93/100: "Caminhando rapidamente para se tornar um dos melhores artistas da década passada, era assim que Frank Ocean devia projetar sua carreira quando lançou seu primeiro álbum de estúdio, o “channel orange” apresenta as diversas nuances de suas primeiras experiências amorosas não-correspondidas numa tarde de verão com um som nem tão convencional assim. Surfando pela música psicodélica e eletrofunk bem como Prince, Ocean encontra seu diferencial ao narrar não apenas histórias sobre a sua vida, mas também sobre quem vivia a seu redor de forma sombria e surreal. A faixa que mais destaca esse sentimento de não-reciprocidade é a extasiante “Thinkin Bout You”, porém o ápice lírico do disco encontra-se em “Pyramids”, onde Ocean faz alusões ao Egito Antigo e à lendária Cleópatra. Isso é apenas um terço do que eu posso falar sobre a fantástica obra de Frank Ocean, definida por mim como um dos melhores discos dos anos 2010 ao lado de seu sucessor ‘Blonde’."

Beau - 90/100: "Achei o álbum incrível. Eu já tinha ouvido algumas músicas do Blonde e Thinkin Bout You, mas o conjunto completo da obra eleva o álbum pra outro nível. O Falsetto dele casa perfeitamente com a sonoridade do álbum. No lírico eu notei uma abordagem quase retórica em várias músicas como em Pink Matter e Sweet Life e em outras ele abre espaço pra deixar as letras mais soltas e subentendidas. As melodias são muito boas e os vocais acompanham. O ponto mais alto do álbum é sem dúvida Pyramids, inclusive a música que tinha tudo pra desandar por causa do tamanho mas ele consegue sustentá-la do começo ao fim e a destaca sobre as demais do álbum. Eu teria dado uma nota mais alta, mas pra mim os pontos fracos do álbum são as interludes. Como são apenas as interludes que eu não gostei muito, não tirei tanto da nota final."

Benedita - 90/100: "Oi oi, então eu achei o álbum babadeiro do começo ao fim, Pyramids é muito boa apesar de ter quase 10 minutos, eu nem percebi o tempo passar.
Lost também é muito boa, eu achei bafo que a música é bem animadinha, no começo eu achei que o álbum seria um sonífero.
Bad Religion eu me senti numa igreja gótica daquelas do século 17 sabe? Adorei a vibe da música, pena que ela é curtinha.
Um ponto negativo do álbum é Pink Matter, gostei mais da parte do Andre 3000, mas a música é lacre mesmo assim.
Enfim eu adorei o álbum e achei choque de monstro, Frank Ocean tombou demais com esse cd."

Melocarmx - 81/100: "Channel Orange é um dos casos de preconceito mais marcantes do Grammy, e a cada vez que escuto eu sinto isso crescer mais e mais. As composições são muito bem construídas, ainda mais com esse ar de um Frank mais jovem. Pyramids é o ponto alto do álbum, sendo a Best Track na minha opinião."

Postagens mais visitadas deste blog

The 1975 - I like it when you sleep, for you are so beautiful yet so unaware of it

Média: 71 | Críticas: 10 Best Track: The 1975 40%

Reavaliação: Janet Jackson - The Velvet Rope

Média: 87 (- 3 ) | Críticas: 23 (+ 9 ) Best Track: Velvet Rope 38%

Britney Spears - Oops!... I Did It Again

Média: 67 | Críticas: 28