Média: 79 | Críticas: 10
Beau: 100
Artsy: 85
Maiiksantos: 82
Bulma: 80
Coreano: 80
Rozzabsol: 78
FrankLucena7: 77
Toxicc: 76
Pedroisaac: 74
Minogudo: 62
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Comentários:
Beau - 100/100: "As letras góticas, intensas e emocionais e do álbum são elevadas à outro nível com os vocais incríveis do vocalista Theo Hutchcraft. O instrumental synth-pop com piano acústico e guitarras emocionam e mostram todo o talento e originalidade da dupla. As melhores músicas do álbum como Blind, Miracle, Mercy, Somebody to Die For, Help e Guilt se destacam e, apesar de ter músicas com notas menores, eu dei 100 como média porque o álbum é coeso da primeira nota musical até a última e a obra completa faz o Exile um dos melhores álbuns que eu já ouvi."
Pedroisaac - 74/100: "Primeiramente, eu não conhecia o grupo nem tinha ouvido nada deles antes então não sabia o que esperar. A primeiras três músicas são bem promissoras, com um som misturando um rock moderno com um synth/pop no instrumental, mas essa animação inicial some tão rápido quanto aparece. As músicas que seguem possuem letras genéricas que se escondem por trás de uma super produção, que muitas vezes salvam as músicas. Apesar de ser de longe uma coisa comprometedora ou que afete drasticamente o score final do álbum, senti um banho de água fria se comparado às três primeiras músicas. Isso só não compromete mais pois logo apresentam “Mercy” e “Help”, os highlights do CD onde a letra, as vozes, o coro e a produção igualam os níveis e nos fazem perguntar como o elas soariam num estádio para 50 mil pessoas. Ainda assim a segunda metade do CD possuem ressalvas grandes, “Somebody To Die For” e “The Rope” são músicas que já escutei em álbuns do One Republic, The Killers e até Sam Smith. No fim o álbum é digno, mas as produções enormes ofuscam tudo o que eles querem dizer e passar com o trabalho."