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Marina and The Diamonds - Electra Heart

Média: 71 | Críticas: 24
Honey: 100
Elder: 82
Fallon: 80
Maiiksantos: 79
Loann: 78
Artsy: 76
Toxicc: 76
Minogudo: 75
Badzgabs: 74
Sleet: 74
Yuri: 74
Beau: 73
LuVincents: 73
Sugarpink: 71
Miguel: 70
Rozzabsol: 70
Tytu: 70
Bulma: 69
Gaia: 68
Benedita: 64
Lohan: 58
Coreano: 57
MeltAway: 57
Skorpion: 46
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Comentários:

Honey - 100/100: "O motivo do é ser um dos meus álbuns favoritos all time é a história por trás do alter ego que a marina criou pra ele. Se já é difícil criar uma identidade visual autentica, imagine uma que vem acompanhada de todo um plot criativo e bem elaborado. O lírico recheado de sátiras sobre a sociedade é inteligente e impressiona desde a primeira faixa. As pessoas podem encarar o Electra como uma mera tentativa de hit no mainstream e é inegável que ele tenha tido esse propósito, mas isso não faz dele um álbum cru e despido de conteúdo. Pelo contrário, a sua narrativa e produção trazem um dos álbuns pop mais atrativos da ultima década."

Fallon - 80/100: "Um dos meus álbuns favoritos da época. Eu amava. No segmento, ele é um álbum muito bom. How To Be a Heartbreaker é uma das melhores músicas que eu ouvi. Sou extremamente apaixonado, até hoje. Que música, que álbum. Marina serviu demais nesse hinário."

Badzgabs - 74/100: "Surpreso com o álbum, é até legal, certeza que se tivesse ouvido na época do lançamento teria gostando mais e daria uma nota maior."

Rozzabsol - 70/100: "Em Electra Heart, Marina constrói uma narrativa a partir de um alter ego, descrevendo bem com suas letras as emoções de uma mulher obcecada por poder, não só sobre si mesma, como de seus parceiros. É o talento como letrista de Marina, junto de seu timbre distinto, que salvam a experiência do disco, que não parece igualmente inspirado em sua parte melódica e musical. O resultado, ainda assim, é satisfatório."

Gaia - 68/100: "Lançado na primavera de 2012 do hemisfério norte e embalado pelas batidas de Dr Luke, Cirkut e Diplo, o álbum Electra Heart popularizou Marina no Tumblr. Para a divulgação, a artista criou um alter ego dividido em arquétipos. No final das contas, é uma sátira à glamourização hollywoodiana do modo de vida norte-americano, representando garotas fúteis em busca de fama e poder e até mesmo uma versão assustadora da boneca Barbie.
A produção em alguns momentos é cansativa e irritante – influência de Dr Luke – e envelheceu mal, é visível que Marina estava sendo moldada para ser a próxima grande estrela pop mundial. Entretanto, isso não aconteceu. Electra Heart foi o seu auge comercial, mas seria um fracasso para uma grande artista pop. O ponto alto, claramente, fica por conta das composições. Marina demonstra o seu talento como compositora e explora temas que toca fundo nos jovens, motivo pelo qual foi abraçada pelo Tumblr. Foco em Teen Idle, Lies e Buy the Stars.
No final das contas, valeu a pena falir a gravadora em nome da arte, Electra Heart é um clássico contemporâneo comparável ao estrondoso Teenage Dream, de Katy Perry, ou o grammy winner The Fame de Lady Gaga. Não pelo sucesso comercial, claro, mas por ser icônico. Apesar disso, é uma página virada, mesmo com as viúvas do álbum implorando por um retorno da persona, Marina matou e sepultou Electra Heart."

Coreano - 57/100: "A voz da Marina é tudo, eu amo, inclusive adoro esse sotaque britânico, mas o álbum é extremamente genérico em sua produção e a partir de ‘Living Dead’ fica tudo mais chato. Enfim, o material por completo é bastante mediano, acredito que seja o pior álbum da lenda, mas eu gostei de ‘Homewrecker’ até, a melhor na minha opinião."

Skorpion - 46/100: "As composições do álbum são tão ‘perfeitinhas’, que acabam soando superficiais. As rimas dos versos, tudo é muito plástico de certa forma e não dá pra entender bem o que a Marina almejava com esse disco. Talvez o motivo de passar essa sensação seja exatamente o conceito bem elaborado e caricato para letras sem tanta profundidade. É divertido como um álbum pop e alguns momentos soam tão livres dessa pressão de perfeição, que acabam sendo momentos pra respirar; como “Radioactive”. E tem músicas que ela lida com temas mais pesados e fora do tema amor, que é muito, mas muito básico; como “Teen Idle”. “Electra Heart” é de certa forma um disco misterioso em foco e sem todo esse enfeite e insistência por profundidade onde não tem, teria sido um álbum pop bom."

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