Média: 87 (+1) | Críticas: 31 (+17)
Best Track: Haunted e Partition 24%
MeltAway: 100 (+2)
TeusfromVirgo: 100*
GabrielHikaru: 94
Loann: 94
RomulX: 94 (+4)
Rozzabsol: 94*
Tytu: 94*
Garotadoblog: 93*
Minogudo: 91*
LufiMT: 90*
LuVincents: 90
Benedita: 89*
Fallon: 89*
Pdfalan: 89*
Skorpion: 89
Afonso: 87*
Pov: 87*
Toxicc: 86*
FrankLucena7: 85*
Poncho: 85
RadiateLove: 85
Guiodesu: 84
Sleet: 84
Badzgabs: 80*
Coreano: 80 (-7)
Lohan: 80*
Maiiksantos: 80*
GlitterBall: 78
Celeste: 77
Artsy: 70 (-4)
Voorhees: 69*
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Comentários:
MeltAway - 100/100: "Por onde começo? Acho que tudo deste álbum me marcou desde que ele foi lançado em 2013, quando Partition, XO e Pretty Hurts passavam no TVZ e Blue no MTV Hits. E eu tinha 7/8 anos na época, um pouco leigo em cultura pop, mas eu já conhecia a Bey há muito tempo e o self foi decisivo para eu me tornar uma abelha da Queen B.
Em relação ao álbum em si, acredito que ele iniciou a fase madura da texana, prezando mais pela perfeição de absolutamente tudo do projeto, não pelos hits (não que os outros álbuns não sejam perfeitos, todos são e tudo que ela faz é irretocável).
Os clipes mostram várias facetas da Beyoncé, não só a “diva” que estávamos acostumados; E tudo isto só foi a introdução para o que veríamos a seguir, nos outros projetos da maior artista da história."
TeusfromVirgo - 100/100: "Com o self-titled, Beyoncé se catapulta para uma categoria que somente ela agora ocupa. Esse é o álbum que todos os fandoms querem para suas respectivas faves, um vinho que a cada ano que passa fica melhor, uma completa obra-prima."
RomulX - 94/100: "Não se tem muito o que falar sobre um dos álbuns mais icônicos da história da música americana. Beyoncé conseguiu fazer uma narrativa sobre os mais diversos pontos da sua vida sendo uma mulher, mãe, esposa e negra. O “BEYONCÉ”, nesse aspecto, é muito mais bem trabalhado do que o Lemonade, pois seu conjunto de obra como um todo é diverso, coeso e ao mesmo tempo controverso em alguns momentos."
Rozzabsol - 94/100: "A maior parte dos artistas durante sua carreira buscam se transformar em algo tão grande que exceda sua própria força vital, e em BEYONCÉ a cantora mirou nesse alvo e, sim, ela concluiu a missão.
BEYONCÉ tornou sua intérprete não apenas mais um dos grandes nomes da música pop, mas sim um grande evento cultural, no qual seu lançamento ajudou a instituir uma nova era de lançamentos na indústria (arcaica) fonográfica.
Em 14 faixas, Beyoncé, então sem dar mais entrevistas, deixou que sua música e arte tornam-se a única narrativa a ser seguida e ouvida."
Tytu - 94/100: "Depois de já ter eternizado seu nome no imaginário popular e ter se fincado como uma das principais hitmakers e popstars dos últimos tempos, a artista passou a se dedicar mais em entregar obras e registros completos como já podíamos enxergar no ótimo 4 (2011).
Mas aqui no seu auto-intitulado que tudo assume uma outra potência, temos a texana subvertendo quase todos os limites, até então, de promoção e divulgação de discos mainstreams e sem pressa cria um álbum que já nasce clássico com elementos audio-visuais que fogem do óbvio e fazem com que a Beyoncé deixe de seguir as regras da indústria e passa propriamente a criá-las e reverberar pela mundo da música."
Garotadoblog - 93/100: "No self-titled, Beyoncé muda o seu jeito de fazer música e dita novas regras para a indústria. Apostando em uma sonoridade mais conceitual e menos comercial, Beyoncé entrega faixas - e vídeos - que marcaram a história da música e pararam o mundo em 2013. As composições aqui são as melhores de sua carreira até então, as melodias criadas para as canções serviram de inspiração para os anos seguintes e gerações futuras, depois do BEYONCÉ, qualquer outro artista vai pensar bem antes de querer criar qualquer álbum em R&B. As influências aqui são diversas mas Queen B consegue imprimir sua própria identidade."
Minogudo - 91/100: "Provavelmente o álbum mais disperso e corajoso da artista, o auto-intitulado demonstra a grande vontade de experimentações sonoras de Beyoncé e a vontade de criar seu próprio ambiente pessoal dentro do disco. Do seu começo ao fim, o álbum demonstra um forte tom mais soturno entre faixas exultantes, que dentro do material fazem com que sua personalidade finalmente seja encontrada e abraçada. Mais do que um “álbum de estreia” ao que a cantora representaria mais tarde, o humor de facetas variadas também se destaca neste impactante trabalho."
LufiMT - 90/100: "O melhor álbum de Beyoncé até o presente momento foi responsável não só por reinventar sua própria carreira e lugar na indústria mas também a música em geral. Tratando de temas como feminismo, maternidade, relacionamentos e sexualidade é seu trabalho mais conceitual, arriscado e bem pensado até o lançamento de seu sucessor, Lemonade."
Afonso - 87/100: "Lançamento surpresa e visual que parou o final de 2013 (e revolucionou lançamentos musicais durante os anos seguintes), o projeto autointitulado de Beyoncé talvez tenha como seu aspecto mais incrível o fato de não se segurar apenas em seus enfeites, seus diversos clipes e seu efeito chocante. Pelo contrário, mesmo se tivéssemos recebido uma campanha tradicional e apenas alguns clipes para o disco, musicalmente ele sozinho se garante até hoje como uma peça essencial na discografia da artista, soando desafiador quando lançado com sua sonoridade um pouco calcada no R&B alternativo e, hoje em dia, tratado como um fan-favorite (como ele merece mesmo)."